quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O KIT DO PRINCIPIANTE!

O BÁSICO. Le banc simple.
O banco simples.





Barre.
A barra.

Les chandelles.
Os suportes.
O banco é o primeiro acessório que deve possuir.
Pode fabricá-lo você próprio.
Com sistemas de cunhas, pode ser transformado em banco inclinado ou declinado.
No comércio, é fácil arranjar um por um preço relativamente moderado.
É importante possuir, se o seu orçamento o permitir, um banco regulável.
Tente arranjar um que possa ser elevado até à posição vertical.
É importante para o treino dos ombros.

A barra torna-se o complemento indispensável do par de halteres que já possui.
Pode adquirir 20 kg de discos adicionais, da seguinte forma:
4 discos de 5 kg, tendo em conta que já possui os discos de 1 e 2 kg.



Os suportes são necessários para colocar a barra enquanto treina no banco.
Escolha-os obrigatoriamente reguláveis.
São muito úteis para os agachamentos e também para evitar pousar a barra no chão quando treina os braços ou os ombros.

O treino DE BASE. O banco + treino de coxas.

Multi poste.
A máquina multifunções simples.
Deve escolhê-lo com suportes de barras reguláveis.
O banco deve ser regulável, pelo menos da posição horizontal para a vertical.
Se possível, procure um banco que possa ser colocado na posição declinada (existe à venda).
Uma grande marca, cujo nome nunca refiro, comercializa um fantástico. Nunca vi nada igual neste domínio, tanta robustez, e tantas possibilidades de regulação.
É difícil não indicar o seu nome.

A ROLDANA. Roldana alta para dorsais e tricípetes.

Poulie haute traditionnelle.
Roldana alta.
Este modelo, que era um clássico há apenas 30 anos nos ginásios, desapareceu por completo.
Em contrapartida, é fácil de montar, basta ser-se minimamente habilidoso.
É essencial prever dois rolamentos, pois um só torna o treino desconfortável.

Os MELHORES.
O banco + costas+ treino de coxas.
Top1

Estas máquinas multifunções têm a vantagem de integrar roldanas para o treino dos dorsais e dos tricípetes.
TOP 2
A SOLUÇÃO :

CONSTRUIR O SEU PRÓPRIO BANCO.
Banc maison.


EVITAR
Banc abdos

Banco para abdominais.


Solicita o psoas, e acaba por puxar pelas vértebras lombares.
Fica-se com graves dores nos lombares !
Inutile. Inutile.












Os pesos para colocar nos pés.

Semelles.
Muito úteis para desenvolver os glúteos,
os ísquios ou os adutores.
O tapete.

Tapis.
Indispensável para os exercícios no chão.
A barra hammer.

Barre hammer.
Em combinação com a barra Larry Scott,
continua a ser muito interessante para o treino do braços ou para o pullover.
A cinta.

Ceinture.
Estou contra!
Prefiro a tomada de consciência das posturas da coluna e um reforço dos músculos vertebrais, a uma segurança hipotética garantida pela cinta.

Esta convicção aplica-se aos principiantes e às pessoas que treinam com cargas humanamente razoáveis.
Não se dirige a halterofilistas.

Se está bem treinado e executa correctamente agachamentos com 150 - 200 kg, coloque uma cinta!
Em contrapartida, efectuar toda a sessão de treino com a cinta apertada à volta da cintura é um disparate, pois reduz consideravelmente o treino dos abdominais durante a execução de vários exercícios.
Um banco, halteres e a clássica roldana são cem vezes mais eficazes e proporcionam um maior desempenho do que os aparelhos caros e sofisticados!

De qualquer forma, mesmo que disponha dos mesmos, terá de adquirir um banco, pois esses aparelhos estão longe de fazer tudo.




















































As bicicletas.

Vélos
É naturalmente o aparelho mais vendido, comprado, usado, etc...
É também o mais adequado para medir o esforço, não causa choques, nem lesões na coluna.

O ideal!
Escolha-a de preferência com um travão electromagnético.
No pior dos casos, com uma grande roda de inércia e uma correia a roçar na mesma,
Mas evite os rodízios que fazem força sobre a roda:
Catastrófico e desconfortável.

Ler em "Ideias pré-concebidas", o artigo relativo às bicicletas.
A passadeira.

Tapis de course.
Revela-se útil para pessoas que tenham obrigação de andar.
É geralmente mais cara do que uma bicicleta.

Se tiver espaço, é agradável poder mudar de aparelho com regularidade combinando bicicleta, passadeira e health rider (em baixo).
Health rider.

Health rider.
Tenho uma pequena preferência por este tipo de aparelho.

É um bom complemento para a bicicleta, no entanto permite treinar eficazmente as costas, os bicípetes e as coxas.

Ao posicionar os pés à maneira de um pato, até pode desenvolver os adutores!

Prefiro-o de muito ao remo clássico, tanto mais que existe a possibilidade de adicionar cargas suplementares.
Além disso, é totalmente silencioso e fiável.
NORMAL:
Salle d'Eric.
BASICO :
Salle de Nicolas.
CASERO :
Salle de Laurent. Salle de Laurent.
 

O aquecimento no treino

 


PARA QUÊ?
Para optimizar um esforço, é indispensável dilatar as artérias que irrigam os músculos - fase de vasodilatação -, provocar um aumento da circulação de oxigénio para alimentar os músculos durante o esforço e estimular o sistema nervoso para obter tempos de resposta mais curtos durante a prática desportiva.
É tão importante estimular o sistema motor como o sensitivo: por exemplo, no cross, uma boa estimulação ao nível do pé permite evitar torcer o tornozelo caso coloque o pé sobre num buraco.
Também deve efectuar um desentorpecimento articular progressivo para não magoar os ligamentos e os tendões.

Ao efectuar um aquecimento, previne-se uma quantidade de acidentes musculares: cãibras e distensões, por exemplo.
Mas também distúrbios respiratórios: pontada no lado.
COMO? Começar com uma pequena corrida, movimentos amplos dos braços e das pernas para activar progressivamente o sistema cardiovascular.
De seguida, efectue alongamentos dinâmicos.
Continue com um aquecimento específico para a sua actividade: gestos e ritmo.

Para um aquecimento mais aprofundado, incluir-se-á massagens, alongamentos passivos com parceiro, três ou quatro horas antes da competição.

Como trabalhar os abdominais

nelsonmanuelbenjamim

OBLÍQUOS E QUADRADO LOMBAR.


 

Geralmente, os leigos da musculação têm dificuldades em diferenciar o treino dos músculos oblíquos e o do quadrado lombar.
O objectivo deste artigo é esclarecer um pouco este assunto.


MÚSCULOS OBLÍQUOS :
Pequeno oblíquo Grande oblíquo
    Olhando para o quadro em baixo, as fibras musculares dos grande e pequeno oblíquos vão no sentido de frente para trás.
    Logo, ao contrair-se, estes músculos aproximam os seus pontos de inserção.
    Ou seja, provocam uma rotação.
    (É certo que a contracção simultânea de ambos os lados anula o efeito)
Exercícios que solicitam os oblíquos :
Obliques
BOM.
Obliques
BOM.
Obliques
PERIGO.
As rotações efectuadas com uma barra sobre os ombros são fortemente desaconselhadas.
Provocam fricções perigosas ao nível dos discos intervertebrais.
O exercício anterior com a máquina evita esta "carga" sobre a coluna.


QUADRADO LOMBAR :
Quadrado lombar Ao contrair-se, este músculo também aproxima os pontos de inserção um do outro, provocando uma flexão lateral do busto.

Exercícios que solicitam o quadrado lombar :
Quadrado lombar
BOM.
Quadrado lombar
BOM.
Quadrado lombar
BOM.

TODOS OS EXERCÍCIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS ABDOMINAIS E DOS LOMBARES.

GRANDES RECTOS - região superior


    AE09
    AE10
    AH11
    AH25
    AB30
    AM31
    AM23
    AM04

GRANDeS RECTOS- região inferior


    AE26
    AE12
    AM34

OBLÍQUOS - QUADRADO LOMBAR     


    A 18
    A 19
    A 20
    AH21
    A 22
    AE27
    AM33
    AB17
    AM35
    OS ABDOMINAIS PROIBIDOS:

LOMBARES


    LB02
    LB03
    FH16
    LM05

ORGANIZAÇÃO DE UM TREINO.

 


 A preparação física faz parte de um conjunto e não se limita apenas
à prática de vários exercícios de ginástica ou de alongamentos.

A preparação física deve imperativamente ter em conta os objectivos
a atingir, o desporto praticado, o nível do indivíduo.

O treinador ou coach tem como função ajudar o atleta a atingir
um patamar superior na sua actividade física.

Se, por qualquer motivo, considerar que apenas necessita de trabalhar os peitorais
e os bicípetes, nunca se esqueça de que o corpo humano forma um conjunto.
Ao ignorar determinadas partes, estará a criar desequilíbrios articulares que
rapidamente causarão lesões.

A corrida a pé ou o ciclismo nunca poderão substituir uma sessão de musculação
das coxas.

Estas actividades de cardio-training têm poucos efeitos do ponto de vista muscular.
     

Seja qual for o seu nível de treino, a sua actividade, a sua idade, o seu sexo, em qualquer dos casos, a sua sessão deve incluir:
AQUECIMENTO A pressão do organismo deve aumentar para poder trabalhar.
O aquecimento activa a respiração, devido à necessidade de oxigénio por parte dos músculos.
O oxigénio é transportado pelo sangue graças à aceleração do ritmo cardíaco.

Além disso, a dilatação dos vasos sanguíneos (vasodilatação) permite uma maior irrigação do sistema muscular.
A tensão arterial sobe.
As articulações tornam-se mais flexíveis.

Pode dividir o aquecimento em duas partes: O aquecimeto não deve ser violento e deve ter uma duração de 15 a 20 minutos.
BASE DE TREINO Estamos na sessão de treino propriamente dita.
Esta desenrola-se de acordo com os objectivos que fixou. A duração depende do treino que se possui na actividade, da intensidade do treino, da própria actividade, da idade, do sexo, da altura dentro da temporada, etc...

A fase de ALONGAMENTO ou STRETCHING estabelece a ligação com o regresso à calma.
REGRESSO À CALMA No início da sessão, o organismo tinha contraído uma dívida de oxigénio que necessita de recuperar. Isto pode durar algumas horas.
A tensão diminui, bem como o ritmo cardíaco.
Esta fase é tão importante quanto as outras duas, não se pode parar um treino de repente.
O organismo e o cérebro precisam destes momentos privilegiados após um esforço físico.
É essencial evitar fumar no fim dos treinos: o músculo cardíaco precisa do máximo de oxigénio para recuperar da pressão a que acaba de ser submetido.

Esquema de uma sessão de treino na musculação.