sábado, 8 de junho de 2013

TREINAMENTO NA AREIA

Hoje nosso espaço conta com um convidado especial, o professor Márcio Oliveira, que vai falar sobre treinamento na areia fofa.
O treinamento na areia fofa ao longo desses anos vem ganhando cada dia mais praticantes, associados ao bem-estar, saúde e qualidade de vida, as pessoas procuram hoje em dia bem mais actividades que possam estar em contacto com a natureza, e nada melhor que você poder treinar na praia.
Além desses objectivo já citados, podemos atingir com o treinamento na areia vários outros, como: Emagrecimento, condicionamento físico, enrije cimento e fortalecimento de membros inferiores, etc.. Associados a cones e bambo-lês podemos montar circuitos de treinamento que levam a promoção da saúde e  a melhoria dos componentes da aptidão física.
Os circuitos podem ser montados de forma contínua, intervalada e lúdica. Nas três formas podemos variar bastante nossos treinos e conseguir os objectivos tão desejados.




As  necessidade de não só colocar nas areias os cones e bambo-lês, acrescentando o Treinamento Funcional, que leva o aluno a trabalhar também o fortalecimento muscular com acessórios como: Bozus, Bolas, discos que geram uma instabilidade e trabalham a musculatura, ligamentos e articulações de forma proprioceptiva, gerando um fortalecimento.


Os extensores, que possibilitam fazer um trabalho para membros superiores e inferiores e os extensores de tracção e pára-quedas que geram uma resistência ainda maior, os rolos para abdominais ajudam a fortalecer e variar os exercícios.
O que vejo como professor que a cada dia mais pessoas procuram esse treinamento alternativo, alguns por indicação médica e outros por mudar um pouco sua rotina, na grande maioria são pessoas que fizeram muito tempo uma actividade, indoor ou não, ou atletas querendo melhorar sua resistência física.
Os praticantes têm características bastante diferentes, crianças, adolescentes, adultos e idosos, hipertenso, diabéticos, cardiopatas entre outros, alguns associam esses treinos aos seus treinos no asfalto e outros só fazem o treino na areia.

Treinos na areia melhoram a performance, mas cuidado com a carga e a intensidade

Henrique Werneck treinando com a Equipe Walter Tuche
Muito se fala sobre determinadas estratégias e tipos de treinamento. Se realmente trazem benefícios ao corredor ou se aumentam o risco de lesões. No mundo das corridas não são poucas as polémicas. A única certeza é de que elas estão sempre por aí, provocando discussões e debates entre corredores, treinadores, fisioterapeutas e médicos. Em cidades como o Rio de Janeiro, em que não faltam opções para um bom treino de corrida, não é de se estranhar que cada vez mais as assessoria desportiva utilizem a praia como parte importante da planilha, na maioria dos casos, unindo o útil ao agradável. Afinal de contas, neste calorão que bate à nossa porta, quem não gosta de começar o dia com uma praia e, de quebra, cumprir a planilha de treinamento. Ou vice-versa.
A advogada Maria Silvia Resende, de 32 anos, corre há dois anos, e tem nos treinos na areia uma parte importante de sua planilha, já que gosta de fazer provas cross country. “Fiz algumas provas de corrida de rua das quais jamais me esquecerei, mas me identifiquei mesmo com as provas cross country e corridas de montanha. E justamente pelo desejo de participar de provas que fogem do asfalto, os treinos na areia se tornaram ainda mais importantes. Acho que tenham função relevante no fortalecimento muscular e na resistência”, diz a atleta, que pelo menos uma vez por semana treina nas areias da Praia do Flamengo com a assessoria da Speed Corridas.
A advogada Maria Silvia treina com a Speed na Praia do Flamengo
A Speed é uma das muitas assessoras que adoptam treinamentos na areia para seus atletas. Todos os dias basta uma volta na orla carioca, de manhã ou à noite, para ver aquele mar de corredores em treinos de tiro, rodagem ou circuitos funcionais. “Oferecemos esse tipo de treino há quatro anos, antes mesmo de se tornar febre no Rio de Janeiro. Incluímos o trabalho de areia no período de base do planeamento dos corredores, como estratégia de força muscular e fortalecimento das estruturas articulares, como tornozelo, joelho e quadril. Normalmente iniciamos com a caminhada na areia para fazer uma adaptação ao terreno e vamos evoluindo, como na corrida de rua. Porém, com mais cautela”, explica Alan Marques treinador e sócio da Speed.
A facilidade no acesso à praia faz com que os treinos sejam cada vez mais concorridos e o índice de falta dos atletas seja quase zero. Mas faz também com que haja excesso por parte de alguns atletas. “Normalmente, além de tiros e outras formas de treino, minha planilha tem treinos específicos para areia, que variam de acordo com a prova pretendida. A corrida na areia foi introduzida na minha planilha graduadamente, com o monitoramento de perto dos professores. De início, tinham volume bem baixo e não havia a preocupação com pace. Procuro conjugar, em um mesmo treino, a corrida na areia, na grama e no asfalto, já que esta é a realidade das provas. Por falta de tempo, não é sempre que consigo cumpri-lo, afinal, preciso trabalhar para financiar toda essa ‘farra’, mas a presença na areia é certa” diz Maria Silvia, com bom humor.  Bom humor que foi por água abaixo, quando, por excesso de treinos – contrariando sua planilha -, a advogada se viu às voltas com um edema na tíbia.
Para o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Alexandre Palma – tem mestrado em Educação Física e doutorado em Saúde Pública – é exactamente o excesso de carga que aumenta o risco de lesões nos chamados exercícios pliométricos, como os realizados nos circuitos na areia. “Se estes exercícios forem feitos correctamente e em dosagem adequada, não creio que possam aumentar a ocorrência de lesões. O problema, que já pude observar em diversos destes treinos, é que há um exagero na carga e na forma com que alguns professores têm ministrado os treinos em circuito e na aplicação em pessoas não preparadas para realizá-los, como os iniciantes e aqueles com sobrepeso”, explica Palma, que já trabalhou com outras modalidades em que se aplicam os exercícios pliométricos, como o futsal.
Alan Marques, treinador da Speed Corridas
Alan Marques lembra que a corrida na areia é 60% mais intensa para a mesma corrida no asfalto. Segundo ele, os treinos são prescritos sempre de forma a respeitar a capacidade e o objetivo de cada atleta. Mas… “Quanto ao volume de corrida, não existe uma recomendação. É muito pessoal. Temos alunos que chegam a correr 16 km de areia. O cara gosta!“, diz o treinador.
Médica do Desporto, com formação em Nutrologia e Mestrado em Fisiologia do Exercício, Flávia Pinho Teixeira lembra que os benefícios dos exercícios na areia são muitos, desde que executados na intensidade e volume adequados. Segundo a médica, estas actividades têm maior componente estático e favorecem o fortalecimento muscular, o ganho de massa magra e até podem inibir algumas lesões. “Os desníveis do terreno estimulam os proprioceptores articulares, estabilizando as articulações do tornozelo e dos joelhos. Assim estas articulações ficam mais protegidas contra lesões dos tendões. Além disso, a maior dificuldade na realização dos exercícios também gera maior condicionamento cardiovascular”, diz a médica.
Estes mesmos circuitos na areia, que proporcionam melhoria no rendimento – se aplicados na intensidade e volume correctos – e oferecem riscos de lesões em caso de carga exagerada, também são uma ótima ferramenta em alguns programas de fisioterapia pós-lesões ou de relaxamento pós-prova. O fisioterapeuta do Comitê Olímpico Brasileiro, Claudionor Delgado – considerado por muitos, um dos fundadores da fisioterapia esportiva no Brasil -, ressalta, no entanto, a importância da prescrição individualizada dos exercícios. “Os circuitos de areia são muito bem vindos como parte do treinamento nos mais variados perfis e também podem ser usados como parte da fisioterapia. Entretanto, assim como qualquer modalidade de treinamento, devem ser adaptados para cada indivíduo e também acompanhados pelo treinador ou fisioterapeuta. Este acompanhamento é de importância fundamental para as devidas correcções de postura, do gesto desportivo e do tipo de pisada, entre outros“, explica Delgado, que, entre outros trabalhos, foi fisioterapeuta da Selecção Brasileira nas Copas de 94 e 98.
Delgado explica que a prescrição e o acompanhamento de um treinador são sempre necessários exactamente por que o treinamento na areia pode ser uma actividade dura – visando a uma prova – ou relaxante – pós-prova. “O volume e a periodicidade do treinamento em areia vão depender do calendário do atleta. O circuito desenhado pelo treinador ou fisioterapeuta tanto pode servir como parte de uma actividade de relaxamento, como pode ser muito duro em uma fase de treinamento especial. Na fisioterapia sempre costumo indicar algum tipo de actividade terapêutica na areia. Essas Actividades podem ser especificas para determinada lesão ou também podem ser aplicadas em uma fase pós-lesão, quando serão usadas para readaptação ou retorno ao desporto”, completa Delgado, lembrando que a maioria das lesões nos circuitos na areia ocorre por falta de supervisão ou falha na dose exata de treino.

Profissional de Marketing Desportivo, Henrique Werneck, de 35 anos, pratica desportos desde a adolescência e a proximidade da praia sempre o fez usar as areias em seu condicionamento. Mas somente em 2010, com a intenção de praticar triathlon, Werneck procurou os serviços de uma assessoria desportiva. Pelo menos uma vez por semana está nas areias com o treinador Bruno Germano da Equipe Walter Tuche. Segundo o atleta, é o treinamento funcional na areia que permite sua evolução no desporto e faz com que os resultados melhorem a cada dia e sem o convívio com as lesões. “Há dois anos faço o treino funcional na areia. São estes exercícios que reforçam a musculatura, por trabalharem músculos que outras actividades não conseguem. Assim as chances de lesões diminuem. Jamais me lesionei em treinos ou competição”, diz Werneck, que garante seguir à risca a planilha de treinos.
Para o treinador Bruno Germano, os circuitos na areia melhoram a técnica de corrida, algo com que os corredores começaram a se preocupar mais recentemente “Quando preparamos uma sequência de exercícios, pensamos primeiramente na melhora do gesto técnico de corrida. A ideia é tornar o indivíduo capaz de realizar o gesto com a maior eficiência e o menor gasto energético possível. O Objectivos é tornar a corrida mais limpa e coordenada. Essa necessidade é muito incutida na mentalidade dos atletas que fazem natação, por exemplo, mas os corredores, em sua maioria, não viam o treinamento técnico de corrida como uma necessidade ao seu desenvolvimento. O próprio Henrique disse que só procurou treinamento especializado há dois anos”, explica Germano, lembrando que o treino na areia activa unidades motoras que normalmente não são usadas nos treinos em terreno regular, como o asfalto. “A corrida é um desporto cíclico, em que não há variação do gesto desportivo. Quando um atleta executa um gesto ao qual não está acostumado, ele ativa outras vias nervosas e passa a ter um repertório motor maior. Isso dá mais qualidade à sua corrida”, completa o treinador.
Marcos Zamith com a Speed Corridas na Praia do Flamengo
E quase sempre a melhora na qualidade resulta em tempos mais baixos. É o caso do empresário Marcos Zamith, que bateu seus recordes pessoais depois que os treinos na areia passaram a fazer parte da planilha. Com 50 anos e apenas cinco de corrida, Zamith viu-se obrigado a ficar longe dos treinos por um ano, por conta da ruptura dos dois tendões de Aquiles. O corredor retornou aos treinos gradualmente e, completamente recuperado, no início de 2012, passou a treinar na areia, o que jamais havia feito. “A melhora foi nítida. O desempenho, o reflexo, a técnica, o condicionamento. Tudo melhorou muito. Nos últimos seis meses baixei todos os meus tempos. Hoje, pelo menos uma vez por semana treino na areia, o que não deixo de fazer nem debaixo de chuva”, conta Zamith, que aos 53 anos planeia correr sua primeira maratona.
Alexandre Ribeiro, 46 anos, pentacampeão do Ultraman do Havaí e treinador da Pró-Ribeiro, sempre treinou na praia e hoje não abre mão de oferecer aos atletas os prazeres de um treino a alguns metros do mar da Barra da Tijuca. “É importante por vários aspectos. É sempre um prazer treinar na praia. Há um estímulo natural para os atletas que estão com dificuldades de manter a rotina de treinos. Mas é sempre bom lembrar que os treinos devem fazer parte da planilha. Fazer só por que o lugar é bonito e agradável não é treino, é lazer”, diz Ribeiro, com a experiência de quem, no Ultraman de 2011, correu os 84 Km em 6h30min.
O engenheiro Rodrigo Moura, 41 anos, corre desde os 15 e somente depois dos 30 passou a dar qualidade aos treinos, buscando melhora no rendimento. Moura faz coro com Alexandre Ribeiro, embora acredite que os treinos na areia lhe proporcionam mais força e resistência. “Tem sido assim especialmente nas provas longas. Mas se correr já nos dá uma sensação especial de superação de limites, correr na areia então tem muitas vantagens. Além dos resultados físicos, claramente perceptíveis. De manhã cedo a temperatura está óptima, o visual da praia é lindo e o contacto com a areia nos dá uma sensação de liberdade. O esforço é maior, mas a recompensa final vale à pena”, garante o engenheiro.
Modismos e quebras de rotinas à parte cabe aos treinadores saber em que situações, a que corredores ou futuros corredores aplicar os treinamentos na areia e ainda dosar intensidade e volume. Para o professor Alexandre Palma a finalidade destes exercícios deve sempre ser levada em conta. “Se os treinos envolvendo circuitos, força explosiva e específicos são importantes para aumentar o desempenho, para que submeter pessoas ainda pouco treinadas a esses treinos? Alguns professores optam por fazê-los para “quebrar a rotina”, motivar os alunos. Treinos fortes sempre chamam a atenção. Mas, há, sim, um risco (desnecessário, é preciso dizer) de desencadear lesões. Em relação à periodicidade, é possível realizar os circuitos três vezes por semana, mas dependerá do que se faça nas estações. Por fim, ainda que os circuitos possam ser uma óptima opção, é preciso considerar que o trabalho de força tradicional pode proporcionar uma base para os primeiros, além de contribuir para dificultar os riscos de lesões”, completa Palma.

Treinando para a queima de gordura

redução_de_gorduraManter a gordura corporal dentro de patamares aceitáveis é uma luta constante de todos e obviamente que a primeira coisa que vem à cabeça é a DIETA! Entretanto, não podemos esquecer que o exercício físico é de nossos principais aliados, especialmente a musculação por nos ajudar a construir mais MÚSCULOS para consumir essas calorias excedentes que carregamos na cintura, abdómen, quadril e etc.
Bem, mas vamos ao que interessa então! O que podemos fazer na musculação para otimizar a queima calórica? Essa todos já mataram… FERRO INTENSO + EROBIOSE INTENSA! Existem milhares de maneiras de fazer isso, assim vou apenas apresentar MAIS UMA SUGESTÃO! OUVIRAM CRIANÇAS…
SUGESTÃO! Não é para ninguém sair copiando e tentar fazer da própria cabeça SEM A SUPERVISÃO DE UM “ADULTO RESPONSÁVEL”… rsrsrs.
Quando pensamos em otimizar a queima calórica devemos sempre ter em mente duas coisas, intensidade e tempo. Trocando em miúdos, quanto maior a   intensidade de esforço você for capaz de gerar na menor unidade de tempo, maior será seu consumo calórico. E NÃO APENAS DURANTE A SESSÃO, MAS POR  HORAS E HORAS APÓS O TÉRMINO… LEMBRAM DO EPOC? NÃO??… VIRGEM SANTA…   Então leia o meu post  “Optimizando o consumo calórico diário para redução de gordura“.
Vamos montar uma combinação muito interessante entre um mais um método de treinamento da “OLD SCHOOL” chamado de P.H.A. e na sequência como fazer um intervalado intensivo usando o transporte.
O P.H.A. – Peripheral Heart Action (Ação do Coração Periférico) foi concebido no início dos anos 60 por CHUCK COKER.
Este método é mais como um tipo de circuito avançado, assim sendo NÃO É  RECOMENDADO PARA INICIANTES! Acredito que muitos dos métodos de treinamento de alta intensidade relativa que vemos nos dias de hoje tiveram como inspiração as bases do P.H.A. ATENÇÃO PROFESSORES, o único    inconveniente do P.H.A. é que não se consegue executar em horários que a academia esteja cheia. Este é composto de uma série de CICLOS (mini-circuitos), onde além do óbvio e forte trabalho muscular a alternância entre os segmentos corporais fazem com que o sistema cardio-circulatório seja altamente solicitado a ficar bombeando o sangue hora para os membros inferiores, hora para os membros superiores de maneira NON-STOP! Resultado de tudo isso? MELHORAS CONSIDERÁVEIS tanto em força, volume, eficiência cardio-respiratória e uma tremenda aceleração metabólica dependendo do percentual de carga que se utilizar. SIM, este pode ser usado para treinos com baixas, médias ou altas repetições e para qualquer que seja a sua escolha… PREPARE-SE! Se alguém comentar depois,  Prof. Eder fiquei enjoado, quase vomitei, minha resposta será…ÓPTIMO! E se alguém vomitar mesmo… rsrsrs… QUE MARAVILHA! Brincadeira, viu gente! MUITA CALMA NESSA HORA!
Vou dar como exemplo uma rotina para 3x/semana para ser feitas em dias alternados, tipo segunda, quarta e sexta. Isto só para facilitar a compreensão da estrutura, mas pode-se organizar o P.H.A. dentro de qualquer divisão possível. Faremos então 4 CICLOS, cada um com 4 exercícios, sem parada entre eles e com apenas 30 a  45 segundos de descanso ao final de cada passagem para começar a passagem seguinte. Ao terminar todas as passagens de um CICLO, descanse por 2 minutos antes de começar o próximo. NÃO PENSEM QUE ESSE SEJA UMA SÉRIE GIGANTE, POIS NÃO É!

ROTINA treino_para_redução_de_gordura

MOLEZA, NÉ? TENTA!!? Mas não acabou não! Agora é hora do TRANSPORTE, mas eu espero você tomar um gole d’água! No transporte, observe a posição dos joelhos e pés rigorosamente apontados para frente, calcanhares apoiados o tempo todo (nada de empurrar com a ponta dos pés; calcanhar fazendo pressão o tempo todo), tronco erecto e lembre-se de manter o Transverso do Abdómen “trancado” o tempo todo! Você vai precisar de um monitor de frequência cardíaca agora, pois vai intercalar momentos de alta intensidade com momentos de recuperação activa. Vamos começar, prontos? Ok, encontre um ritmo confortável, talvez algo em torno de 60-70 rpm e coloque uma carga de maneira que sua frequência cardíaca fique em torno de 75%FCmax e mantenha por 3 minutos iniciais. Passado esse tempo de ajuste, vamos começar com os tiros de intensidade, acelere o ritmo para algo entre 80-90 rpm e mantenha por 3 minutos e com uma carga suficiente para levar a frequência cardíaca a 90%FCmax, passados os 3 minutos, volte para o ritmo anterior e a uma carga que a frequência cardíaca não caia abaixo dos 80%FCmax, MAS POR APENAS 1 MINUTO E PREPARE-SE PARA NOVO TIRO.
São no total 10 tiros de 3 minutos por 1 minuto de descanso, ou seja todo o aeróbico será completado em meros 40 minutos!!! TÁ NA HORA DO PÓS-TREINO E VÁ PARA CASA DESCANSAR!


Bons Treinos e até a próxima!!!



O post publicado possui autorização expressa do autor, todo o conteúdo exposto é de responsabilidade do mesmo.

Treinamento funcional para emagrecer, já experimentou?


Que tal experimentar um tipo de treinamento diferente do habitual que além de promover ganhos de força, resistência, flexibilidade e equilíbrio, contribui também para o seu emagrecimento?
Provavelmente, você já ouviu algo sobre treinamento funcional. Mas o que é treinamento funcional? E como ele pode ajudar você a atingir a sua meta de emagrecimento?
Quando você segura um bebê se contorcendo, dá banho no seu cachorro, move o sofá para longe para aspirar por baixo dele ou pendura um quadro na parede da sala de estar, seu corpo não está usando um músculo isoladamente, mas muitos músculos que trabalham simultaneamente.
Como seres humanos, realizamos uma ampla gama de atividades motoras, como andar, correr, correr saltando, saltar, agachar, levantar, empurrar, puxar, dobrar, torcer, virar, iniciar e parar movimentos, subir, descer, etc. Portanto, o treinamento para melhorar a força funcional envolve mais do que simplesmente aumentar a capacidade de produção de força de um músculo ou grupo muscular. Pelo contrário, requer treinamento para melhorar a relação coordenada de trabalho entre os sistemas nervoso e muscular.
Nos últimos 10 anos, tem havido uma mudança no sentido de tornar o treinamento mais funcional. Um dos muitos sinais de que o treinamento funcional seria a onda do futuro foi quando os grandes fabricantes de máquinas de treinamento de força começaram a introduzir suportes de agachamento básicos e bancos de peso, bem como diversos acessórios no mercado de fitness.
O treinamento funcional tornou-se um chavão popular na indústria do fitness!
Exercícios funcionais são aqueles que incluem movimentos que imitam a maneira como seu corpo se move quando você pratica seu esporte favorito ou movimentos da sua vida cotidiana.
No extremo, algumas pessoas acreditam que imitando os explosivos, atividades balísticas de atletas de alto nível competitivo, estão treinando de forma funcional. Com demasiada frequência, no entanto, esses programas excederão em muito as capacidades fisiológicas do praticante médio, que em última análise, aumenta a possibilidade de uma lesão ocorrer.
Muitas pessoas pensam que o treinamento funcional envolve somente fazer exercícios elaborados e circenses que desafiam seu equilíbrio e coordenação, como fazer agachamentos em discos de equilíbrio ou fazer exercícios de empurrar e puxar em uma perna. No entanto, em muitos aspectos, o treinamento funcional deve ser pensado em termos de um contínuo movimento, nos três planos cardinais do movimento sagital, frontal e transversal.
Os exercícios funcionais não precisam ser complicados, nem exigem um tipo específico de equipamento. Na verdade, eles são muito básicos na natureza, muitos deles requerem apenas o seu peso corporal! Enquanto você progride em função de um programa de treinamento, no entanto, o equipamento pode ser necessário para dar-lhe bastante desafio.
Um método de treinamento funcional típico é tomar um exercício tradicional e criar padrões de movimentos diferentes. Por exemplo, você pode adicionar uma rotação do tronco ao efetuar um agachamento unilateral.
A mudança para o condicionamento funcional é fazer movimentos como agachamentos e lunges, envolvendo todos os músculos inferiores do corpo, bem como integrar o core (abdômen, lombar e quadril).
O exercício de flexão é um grande exercício funcional! Comece por progressão com a posição prancha. Você vai treinar os músculos essenciais para manter o corpo em uma posição apoiada. Para a maioria das pessoas, uma flexão de corpo inteiro é muito difícil. Então, para diminuir a carga, fique de joelhos ou de pé e realize a flexão em uma parede. Uma vez que a flexão é dominada, você pode querer evoluir para o equipamento que desafia o seu desempenho, como usar uma bola bosu.
O principal objectivo do treinamento funcional é transferir as melhorias na força obtidos em um movimento para melhorar o desempenho de um outro movimento, afectando o sistema neuromuscular inteiro. Porém, quando você está movendo várias partes do corpo e em direcções diferentes, você também está aumentando seu gasto calórico, e isso contribui com o seu processo de emagrecimento! O movimento conjunto de vários músculos eleva o gasto calórico sem que você perceba. Assim, você queima calorias e emagrece mais rápido do que imaginava!
Portanto, o treinamento funcional é excelente para perda de peso porque o aumento do recrutamento de fibras musculares e também o aumento da frequência cardíaca resulta em um optimização na quantidade de calorias queimadas, elevando o seu metabolismo mesmo após ter terminado o seu treino.
A maioria dos exercícios deve ser feitos de pé e deve ser pluriarticular, mas ao mesmo tempo, deve ser dada atenção ao desenvolvimento dos grupos estabilizador do quadril, do tronco e do ombro.
Não há limite ou restrições sobre o que você pode usar em um treinamento funcional. Você pode usar o seu peso corporal, kettlebells, halteres, cordas, cabos de suspensão, fitball, barras, medicine balls, sacos de areia, caneleiras, bastão, anilhas, cabo de vassoura, elásticos, cones, bosu, aros, step, plataformas de equilíbrio, jump, etc.
Para aumentar o gasto calórico, o treinamento funcional deve ser realizado em circuito, onde cada exercício deve durar de 30 segundos a um minuto, passando em seguida para o próximo exercício. Depois de ter completado um circuito, descansar por um a dois minutos e realizar mais dois circuitos. Ou se você preferir, faça uma recuperação activa, em vez de descansar, faça abdominais no intervalo de um circuito para outro.

Espero que tenham gostado, um grande abraço e até o próximo Post!!

O post publicado possui autorização expressa do autor, todo o conteúdo exposto é de responsabilidade do mesmo.

Enviado pela Personal Trainer e Psicóloga Desportiva Renata Fernandes.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

As 5 Melhores Dicas Para Ganhar Massa Muscular

Olá, 
Neste artigo você vai aprender as 5 melhores dicas para ganhar massa muscular, que vão tornar o seu corpo mais definido e muscular.

E também neste email . . . 
Descubra um livro de receitas para ganhar massa muscular, criado por uma Nutricionista Desportiva  e que deverá fazer parte de sua alimentação base.

+MassaMuscular Para Você ! 
"O maior crime é não desenvolver seu potencial.
Quando você faz o que faz melhor, você está
ajudando não apenas você, mas todo o mundo."
~Roger Williams
 

As 5 Melhores Dicas Para Ganhar Massa Muscular

Existem fundamentos básicos para chegar ao peso ideal e com um corpo definido. 

No meio da confusão de informação é necessário entrar no mundo científico e ver o que garantem para o sucesso.

Aqui ficam as 5 melhores dicas para ganhar peso com músculo.

Aumento Progressivo

O corpo adapta-se às situações, tem feito isso desde sempre. Por isso a chave é aumentar continuamente a exigência sobre o corpo, obrigando-o a crescer. Se o seu treino de musculação tem sempre os mesmos pesos e as mesmas repetições, não espere que o corpo cresça.

A lei do aumento progressivo diz que deve aumentar o número de repetições ou então o peso que levanta até aquilo que seja humanamente possível, para que inicie o crescimento dos músculos.

Por isso se quiser bíceps maiores, deve aumentar o peso ou as repetições do curl.

Regra: Aumento Progressivo = Crescimento muscular.

Trabalhe na Repetição Anabólico

A repetição é o processo de levantar e baixar novamente o peso. Mas existe um número óptimo de repetições para o crescimento dos músculos.

8-12 repetições em qualquer exercícios, vai estimular o crescimento. Menos repetições (3 a 6) funcionam bem para ter força, mas não necessariamente para a hipertrofia muscular (crescimento).

Repetições elevadas (15 a 20) podem estimular o crescimento, mas não é o valor óptimo. É o indicado para a definição muscular sem crescimento.

A vantagem das 8-12 repetições é que consegue a máxima hipertrofia.

Aumente a Quantidade de Proteínas

Músculos = proteínas. Para os músculos serem reparados e crescerem após o treino, necessitam de abundância de proteínas. Os iniciados não tomam a suficiente, e alguns "experientes" tomam doses ridiculamente grandes.

Então qual é a quantidade adequada para fornecer os músculos?

Use a fórmula seguinte para se guiar.

Peso Magro (Kgs) x 2.75 = Dose Diária Recomendada

O peso magro é o seu peso total menos a quantidade de gordura que carrega, Precisa de saber a sua percentagem de massa gorda para isso.

Fontes de proteínas incluem:

 - Frango
 - Bife
 - Ovos
 - Queijo
 - Aveia
 - Atum
 - Salmão
 - Nozes

Aumente a Gordura na Sua Dieta

A gordura irá fazer aumentar as hormonas anabólicos (responsáveis pelo crescimento muscular).

São elas:

 - Testosterona
 - Hormona do Crescimento
 - Factor de Crescimento Insulina IGF-1

Diminua a Quantidade de Carboidratos

Se quer aumentar a massa muscular sem ganhar gordura, deverá diminuir o nível de hidratos de carbono na sua dieta. Com uma dieta com muitos carboidratos, o seu corpo fica impedido de usar a gordura nos treinos porque vai querer gastar primeiro esta fonte de energia.

Existe o pensamento de que é necessário ganhar gordura para poder aumentar a massa muscular. É possível ganhar peso sem ser com gordura em excesso, se controlar a ingestão dos hidratos de carbono.

Os carboidratos são importantes para o crescimento muscular, mas só se tomados na altura certa.

 
 

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