quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Aula de Saltos e saidas



Aula do dia 06  objetivo saídas dos quatro estilos

(150) 200m alternar 25m costas e 25m peito
(100) 150m vai pernada de crawl com braçada de peito R3
Volta crawl R5
(150) 200m alternar 50m peito e 50m braçada de peito com pulbói
(100) 150m vai costas com saída da borda
Volta pernada submersa de costas
(100) 200m crawl R4 com saída em um dos lados da piscina.
(100) 150m vai braçada de costas
Volta pernada de peito R2 usar pulboy
(100) 200m medley intocável – sem tocar em nenhum lugar da piscina
(100) 150m peito com saída em um dos lados da piscina com filipina.
(100) 200m vai qualquer estilo usando só braçada direita
Volta estilo diferente da ida usando só braçada esquerda
(100) 100 medley com saída da borda da piscina. (go-co-pe-cr).
(100) 200m vai peito com bastante deslize
Volta crawl R8
(100) 150m braçada de costas duplo – usar pulboy
(100) 200m livre.
(100) 150m costas 2 braçadas para cada lado + 2 braçadas duplas
(100) 100m medley inverso
Total: 1600m / 2500m



Aula do dia 07  objetivo saídas dos quatro estilos

(150) 200m alternar 25m costas e 25m peito
(100) 150m vai pernada de crawl com braçada de peito R2
Volta crawl R6
(150) 200m alternar 50m peito e 50m braçada de peito com pulbói
(100) 150m vai costas com saída da borda
Volta pernada de costas
(100) 200m crawl R3 com saída em um dos lados da piscina.
(100) 150m vai braçada de costas
Volta pernada de peito R3 usar pulboy
(100) 200m medley intocável – sem tocar em nenhum lugar da piscina
(100) 150m peito com saída em um dos lados da piscina com filipina.
(100) 200m vai qualquer estilo usando só braçada direita
Volta estilo diferente da ida usando só braçada esquerda
(100) 100 medley com saída da borda da piscina. (go-co-pe-cr).
(100) 200m vai peito com bastante deslize
Volta crawl R9
(100) 150m braçada de costas duplo – usar pulboy
(100) 200m livre
(100) 150m costas 3 braçadas para cada lado + 2 braçadas duplas
(100) 100m medley
Total: 1600m / 2500m




AULA DIA 21  OBJETIVO: Saltos e saídas dos 4 estilos

100m pernada de qualquer estilo com prancha-aquecimento
250m medley inverso – 2 e ½ piscina de cada estilo
50m mergulho com pernada de golfinho
250m crawl R3 – fazer salto a cada 25m e 1 cambalhota no meio da piscina
50m mergulho usando só braçada de peito
100m costas
100m peito empurrar bem os pés na borda para aumentar deslize
150m costas 2 braçadas para cada lado
150m braçada livre – fazer saída do estilo que escolheu a cada 50m
350m medley – 3 e ½ piscina de cada estilo
50m mergulho – respirar máximo 4x por piscina
200m crawl R4
100m pernada de peito de barriga para cima
200m crawl R6
400m medley (100m cada estilo) – fazer saída da borda a cada 100m
100m livre
100m peito R2
100m livre

Total: 2700m


AULA DIA 22 OBJETIVO: Saltos e saídas dos 4 estilos

100m pernada de qualquer estilo com prancha-aquecimento
250m medley inverso – 2 e ½ piscina de cada estilo
50m mergulho com pernada de golfinho
250m crawl R3 – fazer salto a cada 50m e 1 cambalhota no meio da piscina
50m mergulho usando só braçada de peito
100m costas
100m peito empurrar bem os pés na borda para aumentar deslize
150m costas 3 braçadas para cada lado
150m braçada livre – fazer saída do estilo que escolheu a cada 50m
350m medley – 3 e ½ piscina de cada estilo
50m mergulho – respirar máximo 4x por piscina
200m crawl R5
100m pernada de peito de barriga para cima
200m crawl R3
400m medley (100m cada estilo) – fazer saída da borda a cada 100m
100m livre
100m peito
100m costas

Total: 2700m




AULA DIA 19 OBJETIVO: Saltos e saídas dos 4 estilos

150m alternar ½ piscina costas ½ peito R2
150m medley – 1 e ½ piscina de cada estilo
250m crawl – cada 50m sair da piscina e saltar da borda
50m mergulho respirar máximo 3x por piscina
200m costas com saída da borda – ficar submerso até bandeirinha
50m pernada de crawl sem prancha
200m costas com viradas olímpicas em cada borda – aumentar deslize
50m pernada de peito sem prancha
4 x 100m medley – sair da borda no início de cada medley
50m pernada de costas sem prancha
200m braçada de crawl R ímpar com viradas olímpicas em cada borda – sem parar
50m pernada de costas sem prancha
200m braçada de costas e peito (50m cada estilo)
4 x 100m medley de revezamento – CO-PE-GO-CR- sair da borda no nado peito e crawl
100m costas duplo
100m peito
100m livre
Total: 2700m



Aulas elaboradas pela Profª Juliana


Aula 18  objetivo: Saltos e Saídas

· Aula A, distâncias dentro dos parênteses. Total = 1600m
· Aula B, distâncias fora dos parênteses. Total= 2500m


(100m) 150m – vai crawl, volta livre

(100m) 150m – vai peito, volta costas

Ensino da saída / treino de saída dos estilos crawl, borboleta e peito.

(150m) 200m - crawl. Fazer a saída na borda mais funda

(100m) 150m - peito. Fazer a saída na borda mais funda.
Lembre-se que, após sair e após virar, deve-se
realizar a filipina antes de começar a nadar!

(100m) 200m – pernada 4 estilos

(100m) 200m – braçada. Vai crawl, volta livre.

Ensino da saída / treino de saída do estilo costas.

(100m) 200m costas. Fazer a saída na borda mais rasa.

(50m) 100m - vai borboleta, volta livre

(100m) 150m – Vai perna de peito com braço de costas
Volta perna de peito com braço de crawl

(200m) 200m – medley. Vai somente com o braço direito
Volta somente com o braço esquerdo

(200m) 300m – crawl. Metade R par, metade R impar.

(100m) 150m – costas

(100m) 150m - peito

(100m) 200m livre
Aula 20  objetivo: Saltos e Saídas

· Aula A, distâncias dentro dos parênteses. Total = 1600m
· Aula B, distâncias fora dos parênteses. Total= 2500m



(100m) 100m - livre

(100m) 150m - vai crawl R máximo, volta costas

(100m) 200m - braçada. Crawl R5

(100m) 150m - pernada. Vai borboleta, volta crawl

(4x50m) 3x150m – crawl R3 – fazer os 50 ou 150m sem parar.
Fazer saída e virada.

(100m) 100m - livre, bem soltinho.

(4x50m) 4 x 100m – intercalar 1x costas, 1x peito.
Fazer os 50 ou 100m sem parar.
Fazer saída e virada.

(2x100m) 2 x 200m - medley. Fazer saída e virada.

(100m) 150m - braçada costas. Vai simples, volta duplo.

(100m) 100m – vai borboleta, volta mergulhando.

(100m) 150m – melhor estilo.

(100m) 150m - livre






AULA DIA 17  OBJETIVO: Saltos e saídas dos 4 estilos

150m alternar 25m crawl e 25m pernada de costas
150m alternar 25m costas e 25m pernada de crawl (sem prancha)
2 x 200m medley – saltar da borda no começo de cada medley (50m cada estilo)
150m alternar 25m peito e 25m pernada de costas
150m alternar 25m costas e 25m pernada de peito (sem prancha)
2 x 200m medley de revezamento – CO-PE-GO-CR – sair da borda no nado de costas
200m braçada livre com pulbói
200m crawl R4 – sair da borda a cada 50m e fazer salto
200m peito – fazer filipina em cada borda
100m livre
100m medley
100m costas – fazer saída em cada borda
200m crawl R5 – viradas simples em todas as bordas
100m costas duplo

Total: 2600m



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Aula de Natação Nadar os 4 estilos

Aula dia 1




(150m) 200m Vai sequência medley usando somente a braçada direita
Volta costas
(100m) 150m Vai estilo que mais gosta – usando sempre 3 braçadas para cada lado
Volta peito
(150m) 200m crawl R3
(100m) 150m Vai braçada com pulbói – 4 crawl para 4 costas para 4 peito para 2 de golfinho
Volta braçada do estilo que terminou a piscina – nadar piscina inteira a mesma braçada
(150m) 200m crawl R4
(100m) 150m Vai estilo que menos gosta – usando sempre 4 braçadas para cada lado
Volta peito R2
(150m) 200m costas
(150m) 200m crawl R6
(150m) 200m Vai sequência medley usando somente a braçada esquerda
Volta costas duplo
(100m) 150m livre
(100m) 200m Vai pernada medley com prancha
Volta pernada livre com prancha
(100m) 100m peito ½ piscina com a cabeça para fora da água ½ piscina peito normal
(100m) 200m medley (50m cada estilo)
(100m) 200m crawl R
(50m) 100m golfinho
Atenção: Distância A nos parênteses – 1750m
Distância B fora dos parênteses – 2600m


Aulas dias 2



Aula elaborada pela Professora Daniele

(100m) 200m livre
(100m) 150m vai pernada crawl sem prancha
Volta costas duplo
(100m) 150m vai crawl braço direito R2
Volta peito R2
(100m) 150m vai crawl braço esquerdo R2
Volta costas completo
(100m) 200m nadar dois estilos
(100m) 150m vai crawl R5
Volta crawl R3
(100m) 150m vai pernada de costas
Volta peito submerso
(100m) 150m vai crawl rosto fora da água
Volta peito R2
(100m) 150m vai costas braço direito
Volta pernada livre
(100m) 150m vai costas braço esquerdo
Volta crawl R4
(100m) 200m medley (golfinho – costas – peito - crawl)
(100m) 150m vai costas com ênfase finalização de braçada e volta livre
(100m) 150m vai pernada de peito e volta pernada de crawl com braçada de peito
(100m) 200m jogo de estilos
(100m) 100m peito R2 


Total: 1500m / 2400m


Aula elaborada pela Professora Daniele

(150m) 200m escolhe dois estilos - aquecimento
(100m) 150m vai pernada de peito
Volta costas duplo
(100m) 200m vai crawl R par e volta crawl R ímpar
(100m) 150m vai 2 pernadas de peito para uma braçada
Volta costas completo
(100m) 150m medley para a distância maior escolhe dois estilos para repetir
(100m) 150m vai pernada de crawl com braçada peito R2
Volta crawl R3
(100m) 150m vai peito com o rosto fora da água
Volta costas
(150m) 200m crawl aumentar a respiração a cada 50m
(100m) 150m vai peito R2
Volta mergulho
(100m) 150m vai nado cachorrinho
Volta livre
(100m) 200m alternar três estilos
(100m) 150m vai pernada golfinho sem prancha
Volta crawl R4
(100m) 200m vai braçada crawl R4
Volta braçada livre – usar pulbói
(100m) 200m vai peito bem solto e volta crawl solto
Total 1500m -2400m


Aula do dia 11/02/2011 – sexta feira – objetivo: técnica dos 4 estilos
Aula elaborada pela Professora Daniele

(100m) 150m nadar estilo que mais gosta – aquecimento
(100m) 150m vai pernada golfinho
Volta crawl R4
(100m) 150m vai costas duplo
Volta costas normal
(100m) 200m pernada medley – 50m cada estilo com prancha
(100m) 150m vai crawl R4
Volta crawl R máximo
(100m) 150m vai pernada golfinho usando só o braço direito
Volta livre
(100m) 150m vai crawl R par
Volta crawl R ímpar
(100m) 150m vai pernada golfinho usando só o braço esquerdo
Volta peito R2
(100m) 150m vai costas em velocidade
Volta peito submerso
(100m) 200m braçada medley com pulbói
(100m) 150m nadar o seu segundo estilo de preferência;
(100m) 150m vai golfinho e volta livre e solto;
(100m) 200m vai crawl R5 com palmar
Volta peito R2 com palmar
(100m) 100m costas solto
(100m) 200m variando os estilos bem soltos

Total: 1500m / 2400m

Aulas dias 03

SEXTA FEIRA - OBJETIVO TÉCNICA DOS 4 ESTILOS
(150m) 200m Vai seu melhor estilo usando somente a braçada direita do estilo
Volta crawl R3
(100m) 150m Vai seu pior estilo usando somente a braçada esquerda do estilo
Volta costas
(150m) 200m peito
(100m) 150m Vai pernada de crawl com braçada de peito
Volta crawl R4
(150m) 200m pernada com prancha – ½ piscina pernada de crawl - ½ piscina pernada livre
(100m) 150m Vai pernada de peito com braçada de crawl
Volta crawl R5
(150m) 200m ½ piscina mergulho com pernada de golfinho ½ piscina costas
(150m) 200m braçada com pulbói – misturar dois estilos – 6 braçadas de cada continuamente
(150m) 200m ½ piscina mergulho com pernada de peito ½ piscina crawl R9
(100m) 150m Vai pernada de golfinho com braçada de peito
Volta crawl R6
(100m) 200m medley (50m cada estilo)
(100m) 100m Vai pernada de crawl com braçada de golfinho
Volta crawl R7
(100m) 200m costas
(100m) 200m medley inverso (50m cada estilo)
(50m) 100m nadando qualquer estilo bem solto
Atenção: Distância A nos parênteses – 1750m
Distância B fora dos parênteses – 2600m

OBJETIVO TÉCNICA DOS 4 ESTILOS
(150m) 200m Vai seu melhor estilo usando somente a braçada direita do estilo
Volta crawl R4
(100m) 150m Vai seu pior estilo usando somente a braçada esquerda do estilo
Volta costas
(150m) 200m peito
(100m) 150m Vai pernada de crawl com braçada de peito
Volta crawl R5
(150m) 200m pernada com prancha – ½ piscina pernada de crawl - ½ piscina pernada livre
(100m) 150m Vai pernada de peito com braçada de crawl
Volta crawl R6
(150m) 200m ½ piscina mergulho com pernada de golfinho ½ piscina costas
(150m) 200m braçada com pulbói – misturar dois estilos – 6 braçadas de cada continuamente
(150m) 200m ½ piscina mergulho com pernada de peito ½ piscina crawl R7
(100m) 150m Vai pernada de golfinho com braçada de peito
Volta crawl R3
(100m) 200m medley (50m cada estilo)
(100m) 100m Vai pernada de crawl com braçada de golfinho
Volta crawl R9
(100m) 200m costas
(100m) 200m medley inverso (50m cada estilo)
(50m) 100m nadando qualquer estilo bem solto
Atenção: Distância A nos parênteses – 1750m
Distância B fora dos parênteses – 26000

Aula dia 04


(100m) 150m costas - aquecimento
(100m) 150m crawl R3
(150m) 200m vai costas 2 braçadas para cada lado
Volta peito R2
(150m) 200m vai 10 pernadas de crawl para 6 pernadas de peito sem prancha
Volta costas duplo
(100m) 150m medley (repete dois estilos que mais gosta)
(100m) 150m crawl R4
(100m) 150m costas
(100m) 150m braçada com pulbói – 6 braçadas de crawl para 4 braçadas de peito
(100m) 150m vai crawl com 3 braçadas para cada lado
Volta peito
(100m) 150m crawl R5
(100m) 150m pernada lateral de crawl sem prancha
(100m) 150m costas
(100m)100m medley inverso
(100m) 100m medley
(100m) 200m vai 10 pernadas de costas para 4 pernadas de peito sem prancha
Volta crawl R7
(100m) 200m vai 6 crawl completo para 4 ciclos de peito
Volta costas
Total: 1700m – 2500m


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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

SÓ O EXERCÍCIO É EFICAZ NA PREVENÇÃO DE PROBLEMAS LOMBARES

SÓ O EXERCÍCIO É EFICAZ NA PREVENÇÃO DE PROBLEMAS LOMBARES

Só o exercício é eficaz na prevenção de problemas lombaresOs problemas lombares continuam a representar um fardo enorme para as sociedades industrializadas em termos de sintomas, de custos médicos, produtividade e faltas de trabalho.
Só nos EUA, os custos anuais relacionados com as dores lombares nas costas, podem chegar até aos $100 biliões por ano.
Mas uma revisão sistemática da literatura de estudos científicos de alta qualidade publicada na edição de Fevereiro da The Spine Journal, verificou que a realização de exercício em ambientes de trabalho e locais comunitários, é eficiente na prevenção de novos episódios de problemas na parte inferior das costas.
O Dr. Stanley J. Bigos, professor emérito de cirurgia ortopédica e saúde ambiental da Universidade de Washington, afirmou:
“Existem evidências fortes e consistentes de que muitos métodos de prevenção populares falham nesse sentido, enquanto o exercício tem um impacto significativo, tanto em termos de prevenção de sintomas como na redução da dor nas costas relacionadas com a perda de trabalho.”
Bigos e seus colegas avaliaram a qualidade metodológica e potencial de erro de ensaios clínicos na prevenção de episódios de problemas nas costas. Os investigadores encontraram 20 estudos controlados que consideraram ser de alta qualidade de acordo com os critérios do Cochrane Collaboration Back Review Group.
Verificou-se que sete dos oito estudos de alta qualidade que promoveram vários programas de exercícios, foram eficazes, mas outros métodos comuns e populares incluindo: programas de redução de levantamento, intervenções educacionais ergonómicas relacionadas com as costas, suportes lombares, palmilhas e gestão do stress.
Bigos afirmou:
“As intervenções passivas como os cintos lombares e palmilhas não parecem funcionar. E oito estudos verificaram que as intervenções ergonómicas, ou de redução de levantamento de reduzir, ou sessões de formação ergonómicas, foram ineficazes na prevenção de problemas nas costas.”
John Holland, co-autor e professor clínico da UW clinical, afirmou:
“No entanto, a nova revisão não desacredita as inovações ergonómicas populares.
As intervenções ergonómicas podem aumentar a produtividade, qualidade do produto, e o conforto do trabalho. Existem muitas razões pelas quais a investigação deve continuar.”
Os autores sugerem que devido aos resultados variados e pouco confiáveis de estudos de menor qualidade, os recursos disponíveis para a prevenção de problemas nas costas devem ser dedicados a intervenções que já se verificou serem eficazes em estudos de alta qualidade, ou no apoio à investigação bem concebida para investigar novas abordagens promissoras.
Bigos afirmou também que:
“O novo artigo também suporta uma conclusão adicional importante. Há dez anos atrás, alguns críticos sugeriram que dependíamos de estudos de qualidade inferior.
Alegaram que não era possível a realização de ensaios clínicos alta qualidade de intervenções preventivas para os problemas para a parte inferior das costas no local de trabalho.
No entanto, a nossa análise demonstra a viabilidade do crescente número de ensaios de alta qualidade que fornecem evidências mais confiáveis ​​para orientar os esforços de prevenção do problema”.




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COMO PREVENIR LESÕES NOS OMBROS

COMO PREVENIR LESÕES NOS OMBROS

lesões ombrosAs lesões nos ombros são das que acometem com maior frequência os praticantes de musculação.
O termo médico correto é síndrome do impacto subacromial e esta é uma condição que provoca dor quando se levanta os braços para os lados, quando se deita por cima do seu ombro lesionado e por vezes até apenas quando se veste um casaco.
Médicos ortopédicos da Universidade da Flórida demonstraram num estudo epidemiológico quais são os exercícios que aumentam o risco de se vir a sofrer da síndrome do impacto, e quais são os exercícios que reduzem esse risco.
O ombro é uma articulação complexa e vulnerável. Aproxidamente 40% de todas as lesões que ocorrem entre atletas de força / praticantes de musculação envolvem a articulação do ombro.
Isso acontece em parte porque os atletas de força têm tendência a trabalhar sobretudo os grandes grupos musculares como o peitoral e as costas, e negligenciam os pequenos músculos da articulação do ombro – especialmente os rotadores externos da parte posterior do ombro.
Por estranho que possa parecer, ao realizar movimentos que envolvem os rotadores externos, muitos praticantes de musculação têm menos força do que pessoas que nunca tocaram em pesos. Isso acontece porque os praticantes de musculação não trabalham esses músculos, negligenciando-os.
As probabilidades de ocorrência de um impacto aumentam se você não conseguir estabilizar os rotadores externos das articulações dos seus ombros. São os rotadores externos que puxam as suas escápulas em direção uma da outra para que assim seja criado espaço na sua articulação do ombro, e desta forma os ligamentos dos seus músculos possam mover-se sem criar danos.
Se os seus rotadores externos não estiverem fortes e bem desenvolvidos, então a realização de exercícios como o supino pode fazer com os seus tendões da articulação dos ombros sejam constritos e portanto danificados.

COMO PREVENIR A SÍNDROME DO IMPACTO SUBACROMIAL

Pode começar por adicionar ao seu plano de treino exercícios específicos para fortalecer os seus rotadores externos. Abaixo tem duas boas alternativas.
Rotação externa com poliaRotação externa com halter
Rotação externa do ombroRocação externa do ombro
Em segundo lugar, pode evitar realizar exercícios problemáticos para a articulação dos ombros, ou pelo menos reduzir a sua amplitude de movimento, evitando subir a parte superior dos braços acima da linha horizontal.
Elevação lateral com halteresRemada alta
Elevação lateral com halteresRemada alta
Nota: Mantenha em mente que quando se pretende minimizar o risco de lesões, a execução técnica dos dois exercícios acima está errada e não se deve subir a barra para além do peitoral inferior no exercício remada alta, nem os halteres para além da linha horizontal no caso das elevações laterais.

O ESTUDO

Um grupo de investigadores da Nova Southeastern quis comprovar se as dicas acima realmente funcionam. Eles estudaram 77 homens com idades entre os 10 e 56, que praticavam musculação no ginásio da universidade 2-5 dias por semana. Nenhum deles era atleta de elite.
Um cirurgião ortopédico experiente examinou os voluntários verificou se eles tinham alguma forma séria ou ligeira de síndrome do impacto subacromial.
Depois os investigadores verificaram se havia alguma relação entre a síndrome do impacto e a forma como os homens treinavam. E na verdade encontraram uma ligação. 20% dos homens e mulheres que realizavam as elevações laterais e 18% dos que realizavam a remada alta da forma errada mostraram indícios da síndrome do impacto subacromial.
Dos homens que incluíram exercícios de fortalecimento dos rotadores externos no seu programa de treino, apenas 2% sofreram desta síndrome.
Os investigadores sumarizaram:
Evitar realizar as elevações laterais e remada alta acima de um ângulo de 90 graus; bem como esforçar-se para fortalecer os rotadores externos, pode ser uma forma eficiente de mitigar características associadas com a síndrome do impacto subacromial.

CONCLUSÃO

Para além de evitar levantar pesos que se encontram claramente acima das suas possibilidades e de realizar os exercícios com uma má forma técnica, também pode minimizar o seu risco de vir a sofrer de lesões nos ombros reduzindo a amplitude de movimento de exercícios como as elevações laterais e remada alta.
De forma a compreender melhor como realizar o exercício remada com a técnica mais segura, leia também este nosso artigo “Um treino de ombros seguro“.


nelsonmanuelbenjamim

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Natação para bebés, conheça todos os benefícios!

Natação para bebés, conheça todos os benefícios!
As primeiras braçadas do seu bebé
Até aos 4 anos as crianças não têm autonomia nem desenvolvimento para nadarem por si mesmas, mas é recomendável que se familiarizem com a água desde que nascem. Está demonstrado que os bebés desfrutam muita da água, ao mesmo tempo que é benéfico pelo facto de melhorarem a sua coordenação, o seu equilíbrio, a sua força muscular, relaxam, ganham apetite e dormem melhor … Toda uma série de vantagens que faz com que seja imprescindível que este Verão vá nadar com o seu filho, tenha a idade que tenha.
Com que idade devem começar?
Até aos 4 ou 5 anos as crianças são incapazes de nadar como um adulto, já que são demasiado pequenas para desenvolverem autonomia na água e para adquirirem os movimentos da natação. Dessa forma, há que distinguir entre tomar banho e desfrutar da água aprendendo a nadar.
No entanto, desde que nascem os bebés podem brincar no mar ou na piscina com os seus pais, o que se tornará muito divertido e benéfico. O recomendável é esperar até aos 3 ou 4 meses de vida, inclusivo em algumas escolas de natação não aceitam crianças com menos de 6 ou 7 meses porque as suas instalações não são adequadas para crianças tão pequenas.
A partir dos 9 meses os bebés perdem uma série de reflexos inatos muito úteis para a natação, por isso recomenda-se que comecem o seu contacto com a água antes do seu primeiro aniversário: adaptam-se melhor que as crianças mais velhas. Para Isaac González, coordenadora de actividades aquáticas, “o ideal seriam começarem antes dos 4 meses, sempre e quando os pais se sentem preparados, já que o bebé conserva uma série de capacidades que favorecem a sua adaptação. Têm a capacidade de flutuar, de mexerem o seu corpo dentro de água de forma relaxada e, para além disso, mantêm a apneia reflexa, que consiste em fechar a glote e, dessa forma, não engolem água nem têm a sensação de que se estão a afogar”.
O medo da água adquire-se conforme a criança vai crescendo. Dessa forma, quanto mais tempo a criança estiver afastada da água, mais probabilidades tem de desenvolver sentimentos de desconfiança e até de fobia que posteriormente dificultarão a aprendizagem da natação.
A matronatação
Este é o melhor método para iniciar um bebé na actividade aquática: a natação com os pais. Está demonstrado que os pequenos desfrutam muito da água, para além de ser muito benéfica para eles. Neste método o papel dos pais é fundamental. Estes devem mostrar segurança aos bebés ao mesmo tempo que reforçam os seus vínculos, possibilitando uma experiência original, única e irrepetível.
É conveniente esperar até ao quarto mês de vida, já que é nessa idade que termina o amadurecimento do sistema imunitário do bebé e as possibilidades de resfriados e de infecções, como as otites, são menores.
Cada aula de matronatação varia segundo a escola. Geralmente, duram entre 30 a 45 minutos, dependendo da resistência e dos reflexos do bebé. Nas aulas utilizam-se materiais didácticos (bolas, bóias, etc.) adequados a cada idade. Nelas as crianças vão aprendendo a sobreviver na água e a flutuar.
Por exemplo, existem escolas que seguem o modelo didáctico baseado na “pedagogia do êxito”, ou seja, colocam os bebés em contacto com o medo aquático e preparam-nos para a chegada do Verão já que, graças ao contacto permanente com a água com a mãe e o pai, a criança consegue habituar-se à água, superar os medos, desenvolver-se física e mentalmente e desfrutar de um contacto familiar mais profundo e enriquecedor. Estes cursos são leccionados por fisioterapeutas e educadores infantis que seguem muito de perto a evolução do bebé, personalizando os exercícios e adaptando-os às necessidades de cada um. Os grupos têm um máximo de quatro alunos (acompanhados do pai e da mãe) que se relacionam e interagem entre eles, favorecendo o desenvolvimento e a socialização.
Para Isaac González os objectivos destas aulas são três:
- Aprender a comportarem-se na água.
- Trabalhar a sobrevivência.
- Favorecer a autonomia.
Requisitos que a piscina deve cumprir
A piscina deverá seguir uma série de normas para que se adapte às características físicas de um bebé:
- A temperatura da água deverá estar a uns 32º C, embora possa variar um grau acima ou abaixo dependendo da época do ano.
- O nível de coloro da água deverá estar entre 0,5 e 0,6% (frente a 1% nas piscinas de adultos).
- É muito recomendável que a piscina seja coberta e climatizada e, por pressuposto, que cumpra com os requisitos higiénico-sanitários estabelecidos.
- A zona dos balneários onde as mamãs e os papás trocam os seus filhos deverá estar igualmente climatizada e cumprir as normas higiénicas.
- Alguns balneários estão afastados da piscina e neste trajecto as crianças podem arrefecer. Dessa forma, é muito conveniente que ao pé da piscina exista um banco ou um lugar especial para despir e vestir as crianças.
- A piscina dos mais pequenos deve ser apenas para eles, nunca compartilhada. Estas piscinas podem medir 6 a 4 metros, embora estas dimensões não estejam estabelecidas como uma norma, existindo actualmente piscinas de muitos tamanhos e formas.
Benefícios da natação
- Desenvolvimento psicomotor. Melhora a coordenação, o equilíbrio e o conhecimento do espaço. Aumenta a força graças aos exercícios musculares, fazendo com que exista um desenvolvimento prematuro nas habilidades psicomotoras tais como gatinhar e caminhar.
- Fortalecimento do sistema cardio-respiratório. É benéfico para a condição cardiovascular e, dessa forma, melhora a resistência do bebé. Amplia a capacidade do seu sistema respiratório e a regulação adequada à sua circulação sanguínea.
- Relaxa a criança. Os exercícios suaves combinados com a água a uma temperatura agradável relaxam o bebé, estimulam o seu apetite, aumentam o apetite e fazem com que a criança durma melhor e, como consequência, melhora o seu carácter e comportamento.
- Reforça a sua segurança e a sua independência. O bebé sente-se mais seguro e desfruta muito aprendendo a nadar ao sentir que os seus pais têm a sua atenção concentrada nele. Aumenta o seu sentimento de independência e de auto-confiança.
- Aumenta o coeficiente intelectual. Está demonstrado que os bebés que fizeram natação nos primeiros 2 anos de vida desenvolveram uma percepção maior do mundo que os rodeia. A água estimula a capacidade de brincadeira da criança e isto repercutirá positivamente nas futuras aprendizagens.
- Desenvolve as habilidades vitais de sobrevivência. Aprendem a ultrapassar dificuldades, o que mais à frente utilizarão no dia-a-dia para serem mais autónomos.
-  Ajuda na socialização. Estimula a confiança em si mesmo e, dessa forma, melhora a comunicação com os outros. A convivência na piscina com as outras crianças ajudará o seu filho a relacionar-se melhor, para além de aprender a compartilhar e a realizar actividades junto a outras pessoas.
- Fortalece o seu sistema imunitário. São crianças que não sofrem tantos resfriados, otites, etc. Isto porque o seu sistema acostuma-se a uma série de circunstâncias.

nelsonmanuelbenjamim