segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Federação cancela prova de 5 quilometros no mar.



Caros Filiados,
No dia 21 do corrente mês estava previsto a realização da prova de Mar 5 Km,
face o número reduzido de participantes, a FAN, vê-se obrigado a cancelar a
prova em causa. Entretanto a FAN, posteriormente dará mais informações já
que esta prova está inserida nos festejos do dia do desporto Em Angola.


Lino Lourenço.

Segundo a federacão este evento estava previsto um numero elevado de atletas, já que muitos atletas ainda encontram-se de ferias.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

CNOGESTÃO NASAL

Congestão nasal



É um dos sintomas mais importantes na constipação, embora não seja específico desta. Acontece, também, na rinite alérgica, como reacção a irritantes externos (fumo, ar frio, etc.) ou causado por certos medicamentos.
No nariz encontram-se numerosas terminações nervosas sensoriais. A estimulação de umas provocam vasoconstrição enquanto que outras vasodilatação e aumento de secreções.
Quando um vírus entra pelo nariz estimula os mecanismos de defesa do organismo com a produção de substâncias que provocam vasodilatação e aumento das secreções. A produção excessiva de secreções provoca obstrução nasal.
Os sintomas nasais da constipação iniciam-se com rinorreia (pingo no nariz), sendo o corrimento nasal límpido e tornando-se, progressivamente, mais espesso e purulento. A dilatação dos vasos sanguíneos da mucosa nasal produz uma tumefacção e uma produção excessiva de muco que origina, finalmente, a congestão nasal.
Causas da Congestão Nasal:
Constipação;
ALergenos (ex.: pólenes, ácaros);
Factores ambientais (fumo, ar frio e seco);
Gravidez (1º e 2º trimestre)
Medicamentos (anti-hipertensores, psicofármacos, estrogéneos, aspirina, descongestionantes nasais tópicos, etc.)
O uso frequente ou prolongado de descongestionantes nasais de aplicação tópica pode originar rinite medicamentosa, com o agravamento da congestão nasal. Nestes casos a dose deverá ser reduzida gradualmente.

Tratamento:

Para o tratamento da congestão nasal recorre-se a medicamentos descongestionantes de aplicação tópica, a vapores de essências, soluções salinas e descongestionantes sistémicos:
Sprays de água do mar (Hidratam as mucosas e liquefazem as secreções).
Soluções para vaporização contendo essências:
Cânfora;
Mentol;
Tintura de eucalipto.
Descongestionantes tópicos:
Fenilefrina;
Efedrina;
Nafazolina;
Mepiramina;
Oximetazolina;
Xilometazolina, etc.
Descongestionantes sistémicos:
Pseudoefedrina;
Fenilefrina.
Anti-histamínicos:
Dexbromofeniramina;
Clorofenamina;
Mepiramina.
Os descongestionantes sistémicos podem diminuir a tolerância à glucose e aumentar a pressão arterial, pelo que devem ser evitados por diabéticos e hipertensos.
Em crianças muito pequenas poderá usar-se aspiradores nasais para remoção das secreções.

Ser um Bom Professor

  1. Aprimorar o educando como pessoa humana. A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas.

    A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma.

    De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie.

    Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.
  2. Preparar o educando para o exercício da cidadania. Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso para o exercício exemplar e pleno da cidadania.

    O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a fazer fazer, a construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.
  3. Construir uma escola democrática. A gestão democrática é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam pé, não abrem mão.

    Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com eqüidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais no preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada.

    Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de gestão na governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos governamentais.

    Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.
  4. Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho. Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações pedagógicas, era sempre estará marcando passo frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que eqüivale a dizer a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.
  5. Fortalecer a solidariedade humana. É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana.

    Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.
  6. Fortalecer a tolerância recíproca. Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando.

    A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.

    Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.
  7. Zelar pela aprendizagem dos alunos. Muitos de nós professores, principalmente os do magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido, ter domínio de conhecimento da matéria que ministra aula.

    No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adiante e conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações?

    O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental.

    O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm dificuldade de assimilar informações, sejam por limitações pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca de idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita o insucesso do aluno.

    Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que nosso magistério é missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de que a educação, se não é panacéia, é o caminho mais seguro para reverter as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.
  8. Colaborar com a articulação da escola com a família. O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de ensino não é mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula.

    Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais, são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança fica coxa, não vai adiante, não educa.

    A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes nem inoportuno é que os professores se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais solidário.
  9. Participar ativamente da proposta pedagógica da escola. A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar do processo de elaboração da proposta pedagógica da escola até mesmo para definir de forma clara os grandes objetivos da escola para seus educandos.

    Um professor que não participa, se trumbica, se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica.
  10. Respeitar as diferenças. Se de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais, é a grande tarefa dos educadores do novo milênio.

    O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos gêneros humanos.

    O educador, pois, deve ter a preocupação é reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos nossas semelhanças históricas e ancestrais: é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens. Pela manhã, o bom religioso, abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e o mal.

    Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.

SERURANÇA NO DESPORTO

Este artigo não tem como objectivo fazer um estudo caso a caso dos riscos na prática desportiva nem propor soluções para cada desporto.
Seria necessário dispor de um site enorme para abranger tamanha questão.
Proponho apenas pontos gerais, muitas vezes óbvios, mas constato diariamente que várias regras não são aplicadas porque não foram entendidas.

ESCOLHA DAS ACTIVIDADES Se pretender praticar uma actividade desportiva sem enquadramento profissional, opte por desportos simples, que possa praticar no seu ambiente imediato:
    Caminhada
    Jogging
    Ciclismo
    Passeios a pé – evitar os percursos de montanha sem preparação física, se não conhecer o local e não dispuser de equipamento suficiente -
    Cultura física - Musculação - Ginástica - Alongamentos - treino cardiovascular.
    Ski - durante a temporada adequada e com preparação -
AVALIE AS SUAS POSSIBILIDADES Antes de se lançar numa nova aventura ou de recomeçar a praticar desporto, faça um balanço objectivo do seu nível físico.
É muito agradável praticar com várias pessoas, é estimulante, o único problema sendo que acaba por deixar-se levar, ultrapassar as suas possibilidades e arrisca-se a sofrer um acidente ou a desgostar da actividade.
PREPARAÇÃO FÍSICA Não espere passar do estado casa-trabalho-casa para o de corredor de maratona experiente depois de somente duas sessões de jogging, nem transformar-se num Schwarzenegger em apenas uma semana de musculação.
Tem de resolver-se a ser paciente e a alterar a sua forma de viver.
Precisa de reservar tempo para tratar do seu físico:
- Eliminar as saídas inúteis.
- Evitar refeições "de risco".
- Reduzir as noitadas a ver televisão.
É incontável o número de clientes que ficam desiludidos e respondem, pensando que a actividade física resolve tudo :
"Mas gosto de comer e tenho fome"
Não estão preparados.

O mesmo acontece com o tabaco.

O acto só pode ser voluntário.
Os resultados só vão sendo visíveis ao longo do tempo.
CONTROLO DA ACTIVIDADE Para iniciar uma actividade desportiva, comece pelo início, não salte os primeiros capítulos que são, muitas vezes, os mais importantes.
Por vezes, tem-se a sensação de estar a perder tempo, de não avançar suficientemente depressa, mas isso também faz parte do âmbito da preparação física específica.Mais uma vez, é preciso ser paciente.
Por outro lado, não conhece os riscos inerentes a esta prática, pelo que é importante avançar progressivamente.
CONTROLO DO MATERIAL Não parta à aventura sem primeiro testar o equipamento.
Não calce um par de sapatos novos para correr na sua primeira maratona.
Observe os campeões e tome como exemplo os navegadores.
Antes de se lançar em qualquer corrida, os barcos são testados durante várias semanas, em todas as condições marítimas.O mesmo acontece com todos os desportos mecânicos, raids etc.
CONTROLO DA ALIMENTAÇÃO Teste também a sua alimentação de competição.
Gostaria de relatar uma desventura pessoal surgida durante uma corrida de 65 km.
Apesar de ter tido uma boa preparação e de estar habituado a este tipo de prova, quis inovar e consumir umas barras de pasta de amêndoa.
Resultado: uma enorme hipoglicémia causada pelas gorduras proporcionadas pelas amêndoas que abrandaram a absorção dos açúcares rápidos.
CONTROLO DO MEIO Relativamente às actividades de interior, como por exemplo a musculação, a adaptação é rápida!
Mas se considerarmos o exemplo do jogging que tem de ser praticado no exterior em todas as estações:
    SOL : prever um boné e óculos.
    Não correr de tronco nu.
    CALOR : correr com um cantil e beber regularmente.
    Não correr com anoraque nem camisolas de malha para tornar o esforço mais eficaz!
    FRIO : os têxteis modernos evoluíram muito neste sentido e é possível proteger-se eficazmente contra o frio com roupa pouco grossa.
    CHUVA : para mim, este é o elemento menos perturbador pois enquanto o esforço se prolongar, não constitui qualquer incómodo, basta secar bem o corpo à chegada.
O ESTILO:
APARÊNCIA OU NECESSIDADE
Basta visitar uma grande marca de desporto para ter noção da diversidade dos produtos específicos de cada actividade física.
Veja um programa desportivo ao domingo à noite e poderá constatar que cada desporto possui um estilo próprio.
As protecções integram-se no vestuário do desportista.
Tomemos como exemplo o ciclismo e a BTT.
    CAPACETE : INDISPENSÁVEL. Nunca ninguém se deveria aventurar num caminho sem capacete.
    Um traumatismo craniano - coma ou morte - podem ser evitados por 30 €. Vale a pena, principalmente para quem não hesita em investir 750 € ou mais numa bicicleta!É-me frequentemente dito:
    "Mas eu não sou um campeão".
    Mais um motivo para usar capacete se não tem jeito!
    LUVAS : em primeiro lugar, para ter mais conforto quando segura o guiador durante várias horas.
    Na estrada, as luvas também servem para limpar os pneus enquanto pedala
    CAMISOLA : os passeios de ciclismo podem durar várias horas, pelo que é necessário ter provisões, motivo pelo qual a presença de bolsos é indispensável.
    CALÇÕES JUSTOS : causadores do famoso bronze do ciclista. O interior possui uma camurça que previne o aquecimento devido ao selim. Será inútil dizer que não se deve usar roupa interior debaixo de um calção justo!
    Os ENCAIXES PARA OS PÉS : Utilizo voluntariamente este termo que caiu em desuso de forma a incluir todos os sistemas de bloqueio de sapatos nos pedais da bicicleta.
    A transmissão do esforço é efectuada em grande parte pelo pedal, pelo que é importante que o conjunto pé-sapato-pedal fique totalmente solidário.
    Os sistemas modernos permitem desbloquear automaticamente este conjunto em caso de queda
Na prática de musculação e fitness, a imagem que temos de nós próprios nas primeiras sessões é, muitas vezes, pouco agradável.
Escondemos o corpo debaixo de roupas largas: t-shirts XXL, calças de fato-de-treino.
Evitamos passar à frente de espelhos.
Em suma, fazemos o contrário do que deveríamos fazer.Despir-se perante um espelho permite tomar consciência do nosso esquema corporal, de ver evoluir o corpo no espaço, de corrigir os gestos.
Para vencer este bloqueio, é preciso pensar no objectivo que fixámos e esquecer o olhar dos outros que, mais tarde, será ainda mais admirativo por terem assistido ao combate que teve consigo mesmo.
OS CONSELHEIROS É frequente existir à nossa volta um familiar ou amigo adepto de um desporto excepcional e ansioso por partilhar a sua paixão.
- "Confia em mim, vais ver, é fácil, etc."
E damos por nós numa sessão de descoberta da musculação de 2 horas, numa fantástica saída de BTT de 4 horas em plena subida ou no cimo de uma excepcional pista vermelha.

A prática e o domínio de uma actividade desportiva não significa obrigatoriamente que se tem capacidade para ensinar a mesma a um principiante.
Os profissionais existem para isso.
Os profissionais são professores.
Foram formados para avaliar o seu nível e propor-lhe o que mais se adequa ao seu caso.
Ao confiar neles, estará a ganhar tempo e a evitar desilusões.

COXAS - GLÚTEOS.

Este exercício poderá ser incluído nos movimentos de aquecimento.
Desenvolve as coxas e os glúteos.

A respiração é diferente da do agachamento:
deve expirar na descida.

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O KIT DO PRINCIPIANTE!

O BÁSICO. Le banc simple.
O banco simples.





Barre.
A barra.

Les chandelles.
Os suportes.
O banco é o primeiro acessório que deve possuir.
Pode fabricá-lo você próprio.
Com sistemas de cunhas, pode ser transformado em banco inclinado ou declinado.
No comércio, é fácil arranjar um por um preço relativamente moderado.
É importante possuir, se o seu orçamento o permitir, um banco regulável.
Tente arranjar um que possa ser elevado até à posição vertical.
É importante para o treino dos ombros.

A barra torna-se o complemento indispensável do par de halteres que já possui.
Pode adquirir 20 kg de discos adicionais, da seguinte forma:
4 discos de 5 kg, tendo em conta que já possui os discos de 1 e 2 kg.



Os suportes são necessários para colocar a barra enquanto treina no banco.
Escolha-os obrigatoriamente reguláveis.
São muito úteis para os agachamentos e também para evitar pousar a barra no chão quando treina os braços ou os ombros.

O treino DE BASE. O banco + treino de coxas.

Multi poste.
A máquina multifunções simples.
Deve escolhê-lo com suportes de barras reguláveis.
O banco deve ser regulável, pelo menos da posição horizontal para a vertical.
Se possível, procure um banco que possa ser colocado na posição declinada (existe à venda).
Uma grande marca, cujo nome nunca refiro, comercializa um fantástico. Nunca vi nada igual neste domínio, tanta robustez, e tantas possibilidades de regulação.
É difícil não indicar o seu nome.

A ROLDANA. Roldana alta para dorsais e tricípetes.

Poulie haute traditionnelle.
Roldana alta.
Este modelo, que era um clássico há apenas 30 anos nos ginásios, desapareceu por completo.
Em contrapartida, é fácil de montar, basta ser-se minimamente habilidoso.
É essencial prever dois rolamentos, pois um só torna o treino desconfortável.

Os MELHORES.
O banco + costas+ treino de coxas.
Top1

Estas máquinas multifunções têm a vantagem de integrar roldanas para o treino dos dorsais e dos tricípetes.
TOP 2
A SOLUÇÃO :

CONSTRUIR O SEU PRÓPRIO BANCO.
Banc maison.


EVITAR
Banc abdos

Banco para abdominais.


Solicita o psoas, e acaba por puxar pelas vértebras lombares.
Fica-se com graves dores nos lombares !
Inutile. Inutile.












Os pesos para colocar nos pés.

Semelles.
Muito úteis para desenvolver os glúteos,
os ísquios ou os adutores.
O tapete.

Tapis.
Indispensável para os exercícios no chão.
A barra hammer.

Barre hammer.
Em combinação com a barra Larry Scott,
continua a ser muito interessante para o treino do braços ou para o pullover.
A cinta.

Ceinture.
Estou contra!
Prefiro a tomada de consciência das posturas da coluna e um reforço dos músculos vertebrais, a uma segurança hipotética garantida pela cinta.

Esta convicção aplica-se aos principiantes e às pessoas que treinam com cargas humanamente razoáveis.
Não se dirige a halterofilistas.

Se está bem treinado e executa correctamente agachamentos com 150 - 200 kg, coloque uma cinta!
Em contrapartida, efectuar toda a sessão de treino com a cinta apertada à volta da cintura é um disparate, pois reduz consideravelmente o treino dos abdominais durante a execução de vários exercícios.
Um banco, halteres e a clássica roldana são cem vezes mais eficazes e proporcionam um maior desempenho do que os aparelhos caros e sofisticados!

De qualquer forma, mesmo que disponha dos mesmos, terá de adquirir um banco, pois esses aparelhos estão longe de fazer tudo.




















































As bicicletas.

Vélos
É naturalmente o aparelho mais vendido, comprado, usado, etc...
É também o mais adequado para medir o esforço, não causa choques, nem lesões na coluna.

O ideal!
Escolha-a de preferência com um travão electromagnético.
No pior dos casos, com uma grande roda de inércia e uma correia a roçar na mesma,
Mas evite os rodízios que fazem força sobre a roda:
Catastrófico e desconfortável.

Ler em "Ideias pré-concebidas", o artigo relativo às bicicletas.
A passadeira.

Tapis de course.
Revela-se útil para pessoas que tenham obrigação de andar.
É geralmente mais cara do que uma bicicleta.

Se tiver espaço, é agradável poder mudar de aparelho com regularidade combinando bicicleta, passadeira e health rider (em baixo).
Health rider.

Health rider.
Tenho uma pequena preferência por este tipo de aparelho.

É um bom complemento para a bicicleta, no entanto permite treinar eficazmente as costas, os bicípetes e as coxas.

Ao posicionar os pés à maneira de um pato, até pode desenvolver os adutores!

Prefiro-o de muito ao remo clássico, tanto mais que existe a possibilidade de adicionar cargas suplementares.
Além disso, é totalmente silencioso e fiável.
NORMAL:
Salle d'Eric.
BASICO :
Salle de Nicolas.
CASERO :
Salle de Laurent. Salle de Laurent.