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quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Corrimento vaginal: Um mal que pode ser evitado
- Introdução
- Quais São as Causas do Corrimento Vaginal?
- Os Tipos de Secreções da Mulher
- Candidíase ou Monilíase Vaginal
- Sintomas da Contaminação
- Candidíase ou Monilíase Vaginal
- Trichomonas Vaginalis
- Papiloma Vírus
- Outros Tipos de Corrimento Vaginal
- Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema
"O corrimento vaginal pode ter várias causas e, na maioria dos casos, pode ser evitado e facilmente tratado. Hábitos de vestir do mundo moderno influenciam o surgimento deste mal feminino, assim como a prática sexual desprotegida. Trata-se de uma inflamação dos tecidos vaginais que passam a produzir secreção anormal, com sintomas como o surgimento de muco, odores, dor, prurido e coceira. O exame clínico e a prevenção são as melhores armas para combatê-lo".
Introdução
Corrimento Vaginal ou Leucorréia é o nome dado a algumas doenças que acometem a mulher desde cedo em sua vida. As causas são diversas, dentre elas se destacam hábitos de vestir do mundo moderno; como poderemos ver a seguir, corrimento vaginal é uma inflamação dos tecidos vaginais que passam a produzir secreção anormal. O sintoma mais evidente da secreção vaginal anormal é o surgimento de muco em grandes quantidades ou com odor intenso, além da presença de dor ou moléstia vaginal e prurido. As características são diferenciadas em função da origem da inflamação: infecção por cândida, porTrichomonas vaginalis, bacteriana, herpética, pólipos cervicais, câncer ou sífilis. Um exame minucioso do médico assistente, que complementaria as informações com outros recursos da medicina, permitirá um diagnóstico adequado.
Quais São as Causas do Corrimento Vaginal?
Com o aumento das roupas sintéticas, lycra, por exemplo, que impede a respiração do corpo, enfim a ventilação dos órgãos, aumentaram consideravelmente os casos de corrimento vaginal. Quando não há transpiração, vemos a glândula abafada, como se estivesse usando uma máscara, com aumento da secreção sebácea. Segundo a ginecologista e obstetra Marilía Winkler, no início, a calcinha servia como uma proteção contra os tecidos que eram em couro ou brim duro. As mulheres, antigamente usavam calcinhas de bombachas grandes. Paulatinamente passaram a ficar menores, até encostarem-se à saída vaginal. Logo depois, explica a Dra. Marília, surgiu a lingerie em forma de lycra ou renda e os grandes problemas começaram. "Eu costumo indicar o uso de calcinhas de algodão, pois as fibras permitem uma ventilação melhor", explica ela. Seria uma poluição não ambiental, e sim de vestuário. Outro fator importante é a utilização de amaciantes, ou sabonetes perfumados ou até o uso papel higiênico perfumado, que são elementos irritantes. Evitar o uso de toalhas ou roupas íntimas de outras pessoas é recomendável, bem como secar bem todo o corpo depois do banho. Ainda há mulheres que insistem em fazer a higiene de forma errada, pois o indicado é limpar da vulva até o ânus e não ao contrário.
Os Tipos de Secreções da Mulher
- Quais São as Causas do Corrimento Vaginal?
- Os Tipos de Secreções da Mulher
- Candidíase ou Monilíase Vaginal
- Sintomas da Contaminação
- Candidíase ou Monilíase Vaginal
- Trichomonas Vaginalis
- Papiloma Vírus
- Outros Tipos de Corrimento Vaginal
- Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema
"O corrimento vaginal pode ter várias causas e, na maioria dos casos, pode ser evitado e facilmente tratado. Hábitos de vestir do mundo moderno influenciam o surgimento deste mal feminino, assim como a prática sexual desprotegida. Trata-se de uma inflamação dos tecidos vaginais que passam a produzir secreção anormal, com sintomas como o surgimento de muco, odores, dor, prurido e coceira. O exame clínico e a prevenção são as melhores armas para combatê-lo".
Introdução
Corrimento Vaginal ou Leucorréia é o nome dado a algumas doenças que acometem a mulher desde cedo em sua vida. As causas são diversas, dentre elas se destacam hábitos de vestir do mundo moderno; como poderemos ver a seguir, corrimento vaginal é uma inflamação dos tecidos vaginais que passam a produzir secreção anormal. O sintoma mais evidente da secreção vaginal anormal é o surgimento de muco em grandes quantidades ou com odor intenso, além da presença de dor ou moléstia vaginal e prurido. As características são diferenciadas em função da origem da inflamação: infecção por cândida, porTrichomonas vaginalis, bacteriana, herpética, pólipos cervicais, câncer ou sífilis. Um exame minucioso do médico assistente, que complementaria as informações com outros recursos da medicina, permitirá um diagnóstico adequado.
Quais São as Causas do Corrimento Vaginal?
Com o aumento das roupas sintéticas, lycra, por exemplo, que impede a respiração do corpo, enfim a ventilação dos órgãos, aumentaram consideravelmente os casos de corrimento vaginal. Quando não há transpiração, vemos a glândula abafada, como se estivesse usando uma máscara, com aumento da secreção sebácea. Segundo a ginecologista e obstetra Marilía Winkler, no início, a calcinha servia como uma proteção contra os tecidos que eram em couro ou brim duro. As mulheres, antigamente usavam calcinhas de bombachas grandes. Paulatinamente passaram a ficar menores, até encostarem-se à saída vaginal. Logo depois, explica a Dra. Marília, surgiu a lingerie em forma de lycra ou renda e os grandes problemas começaram. "Eu costumo indicar o uso de calcinhas de algodão, pois as fibras permitem uma ventilação melhor", explica ela. Seria uma poluição não ambiental, e sim de vestuário. Outro fator importante é a utilização de amaciantes, ou sabonetes perfumados ou até o uso papel higiênico perfumado, que são elementos irritantes. Evitar o uso de toalhas ou roupas íntimas de outras pessoas é recomendável, bem como secar bem todo o corpo depois do banho. Ainda há mulheres que insistem em fazer a higiene de forma errada, pois o indicado é limpar da vulva até o ânus e não ao contrário.
Os Tipos de Secreções da Mulher
A mulher possui uma secreção que se modifica conforme o ciclo menstrual. No meio do ciclo observa-se uma secreção mais gelatinosa, que corresponde à época da ovulação. Antes da menstruação ela se torna mais leitosa e espessa e corresponde ao aumento da fase pré-menstrual. Essas secreções são cíclicas, se mantém de uma maneira única, mas quando começa a acontecer uma irritação, as bactérias, que são habitantes costumeiras das áreas úmidas, se prevalecem dessa situação.
Sintomas da Contaminação
Depois de contaminado o tecido, começa a coçar, ou produzir uma dor mais forte. Muito embora o corrimento não se resuma só nisso, há vários fatores, como o stress que libera substâncias que permitem o aparecimento de fungos. A própria gravidez facilita a chegada dos fungos. O fungo, explica a Dra. Marília, provoca uma coceira desesperadora, e o corrimento é abundante como uma coalhada, embora haja dor nas mulheres que não tem sintoma nem de um nem de outro. Tem gente que tem a secreção contínua sem agentes bacterianos.
Candidíase ou Monilíase Vaginal
Dos mais irritantes corrimentos, pois provoca muco espesso, tipo nata de leite e, geralmente, a candidíase ou monilíase vaginal é acompanhada de coceira ou irritação intensa. Cândida é o fungo que provoca a candidíase, uma micose. A cândida aparece em organismos com baixa imunológica ou quando a resistência vaginal está diminuída. Entre os fatores determinantes estão: o uso de antibióticos, gravidez, diabetes, infecções, deficiência imunológica e medicamentos como anticoncepcionais e corticóides.
Às vezes o parceiro aparece com pequenas manchas vermelhas no pênis. O tratamento é com antimicóticos. Esse fungo é encontrado no estômago, intestino, pele, boca (sapinho) e na mucosa da vagina. Cerca de 90% das mulheres podem ser infectadas pela cândida pelo menos uma vez.
Esse tipo de fungo costuma aparecer uma semana antes do fluxo menstrual.
Trichomonas Vaginalis
O Trichomonas vaginalis é um corrimento adquirido sexualmente através das relações sexuais ou em contato íntimo com a pessoa contaminada. O diagnóstico é feito através de exames clínicos. No tratamento devem ser usados antibióticos e quimioterápicos, além de ser obrigatório que o parceiro se trate também.
Papiloma Vírus
O HPV ou Papiloma Vírus se aloja na vagina, na vulva ou no colo do útero. Na vulva a doença é conhecida por condiloma genital ou crista de galo; na vagina e colo do útero aparecem lesões microscópicas que só são identificadas através de exames clínicos. O grande problema é que determinados tipos de vírus têm uma associação entre o papiloma vírus e o câncer do colo do útero. No diagnóstico é utilizado o teste de Papanicolaou ou colposcopia e também a biópsia da área suspeita. Outros exames são capazes de identificar quais são os vírus e se são cancerígenos.
Outros Tipos de Corrimento Vaginal
Além dos citados existem outros tipos de corrimentos originados por causas das mais diversas. A Vaginite atrófica ocorre por falta de hormônio, especialmente na menopausa. Mas há também a Vaginite atrófica por falta de hormônio no parto ou durante a amamentação. A vaginite irritante pode ser provocada por camisinha, diafragma, cremes diversos ou absorvente interno ou externo. Outro tipo bem comum é a vaginite alérgica provocada por calcinhas de nylon ou outros tecidos sintéticos; além de roupas apertadas como jeans e meias calças. As vulvites são inflamações da parte externa dos genitais ou vulva causados por papel higiênico colorido ou perfumados, sabonetes cremosos, xampus e condicionadores, roupa lavada com sabão em pó ou amaciantes.
As lavagens freqüentes não são aconselháveis, pois aumentam a inflamação pélvica. Os tratamentos antibacterianos podem ser complementados com cremes e gelatinas que aumentam a acidez das secreções e, assim, evitam o desenvolvimento de bactérias. No caso de vaginite atrófica, que ocorre na pós-menopausa, é utilizado tratamento com progesterona, pois pode ocorrer estreitamento do canal vaginal. Para a Dra. Amarílis Winkler a melhor maneira de estar prevenida contra as doenças vaginais é mudar certos hábitos. "Caso seja alérgico", acrescenta ela, "vamos mudar hábitos alimentares e de vestuário, a situação modifica-se e dessa forma há melhora perene; não devemos só ficar tratando das doenças. Os corrimentos por doenças sexuais transmissíveis demandam um tratamento que envolverá o outro membro do casal".
Sintomas da Contaminação
Depois de contaminado o tecido, começa a coçar, ou produzir uma dor mais forte. Muito embora o corrimento não se resuma só nisso, há vários fatores, como o stress que libera substâncias que permitem o aparecimento de fungos. A própria gravidez facilita a chegada dos fungos. O fungo, explica a Dra. Marília, provoca uma coceira desesperadora, e o corrimento é abundante como uma coalhada, embora haja dor nas mulheres que não tem sintoma nem de um nem de outro. Tem gente que tem a secreção contínua sem agentes bacterianos.
Candidíase ou Monilíase Vaginal
Dos mais irritantes corrimentos, pois provoca muco espesso, tipo nata de leite e, geralmente, a candidíase ou monilíase vaginal é acompanhada de coceira ou irritação intensa. Cândida é o fungo que provoca a candidíase, uma micose. A cândida aparece em organismos com baixa imunológica ou quando a resistência vaginal está diminuída. Entre os fatores determinantes estão: o uso de antibióticos, gravidez, diabetes, infecções, deficiência imunológica e medicamentos como anticoncepcionais e corticóides.
Às vezes o parceiro aparece com pequenas manchas vermelhas no pênis. O tratamento é com antimicóticos. Esse fungo é encontrado no estômago, intestino, pele, boca (sapinho) e na mucosa da vagina. Cerca de 90% das mulheres podem ser infectadas pela cândida pelo menos uma vez.
Esse tipo de fungo costuma aparecer uma semana antes do fluxo menstrual.
Trichomonas Vaginalis
O Trichomonas vaginalis é um corrimento adquirido sexualmente através das relações sexuais ou em contato íntimo com a pessoa contaminada. O diagnóstico é feito através de exames clínicos. No tratamento devem ser usados antibióticos e quimioterápicos, além de ser obrigatório que o parceiro se trate também.
Papiloma Vírus
O HPV ou Papiloma Vírus se aloja na vagina, na vulva ou no colo do útero. Na vulva a doença é conhecida por condiloma genital ou crista de galo; na vagina e colo do útero aparecem lesões microscópicas que só são identificadas através de exames clínicos. O grande problema é que determinados tipos de vírus têm uma associação entre o papiloma vírus e o câncer do colo do útero. No diagnóstico é utilizado o teste de Papanicolaou ou colposcopia e também a biópsia da área suspeita. Outros exames são capazes de identificar quais são os vírus e se são cancerígenos.
Outros Tipos de Corrimento Vaginal
Além dos citados existem outros tipos de corrimentos originados por causas das mais diversas. A Vaginite atrófica ocorre por falta de hormônio, especialmente na menopausa. Mas há também a Vaginite atrófica por falta de hormônio no parto ou durante a amamentação. A vaginite irritante pode ser provocada por camisinha, diafragma, cremes diversos ou absorvente interno ou externo. Outro tipo bem comum é a vaginite alérgica provocada por calcinhas de nylon ou outros tecidos sintéticos; além de roupas apertadas como jeans e meias calças. As vulvites são inflamações da parte externa dos genitais ou vulva causados por papel higiênico colorido ou perfumados, sabonetes cremosos, xampus e condicionadores, roupa lavada com sabão em pó ou amaciantes.
As lavagens freqüentes não são aconselháveis, pois aumentam a inflamação pélvica. Os tratamentos antibacterianos podem ser complementados com cremes e gelatinas que aumentam a acidez das secreções e, assim, evitam o desenvolvimento de bactérias. No caso de vaginite atrófica, que ocorre na pós-menopausa, é utilizado tratamento com progesterona, pois pode ocorrer estreitamento do canal vaginal. Para a Dra. Amarílis Winkler a melhor maneira de estar prevenida contra as doenças vaginais é mudar certos hábitos. "Caso seja alérgico", acrescenta ela, "vamos mudar hábitos alimentares e de vestuário, a situação modifica-se e dessa forma há melhora perene; não devemos só ficar tratando das doenças. Os corrimentos por doenças sexuais transmissíveis demandam um tratamento que envolverá o outro membro do casal".
Riscos e benefícios da soja
“Alguns dizem que a soja é saudável e que deve ser consumida regularmente, até mesmo suplementada, outros dizem que ela é perigosa – escondam as crianças, tranquem as portas e protejam-se da soja!”
Vamos ver as últimas pesquisas a respeito da soja:
A soja contém fitoestrógenos, que são hormônios encontrados em plantas, semelhantes aos hormônios humanos. Eles podem se unir de forma fraca aos receptores de estrógeno do corpo. Para pessoas com tumores sensitivos ao estrógeno(ex: câncer de mama) não é uma idéia tão boa estimular estes receptores.
Mulheres na menopausa que não produzem a mesma quantidade de estrógeno que uma vez já produziram, podem se beneficiar deste aumento hormonal.
É tudo uma questão de moderação. Consumo excessivo de soja pode gerar efeitos colaterais envolvendo os órgãos reprodutivos e a tiróide. A soja diminuí a testosterona, então os homens podem sentir uma queda no apetite sexual e uma diminuição na contagem de esperma. Mulheres sofrem um leque ainda maior de efeitos colaterais, pois a tiróide também é afetada. Quando há excesso de soja, a mulher pode sofrer com fadiga, falta de apetite sexual, grande fluxo menstrual, câimbras, infertilidade, depressão, queda de cabelo, pele seca e ganho de peso.
O processamento da soja também prejudica a sua reputação, já que o processo envolve químicos, como o alumínio e pressões com calor elevado, que rouba os nutrientes que possam conter na soja. Além disso, altas temperaturas destroem as qualidades da proteína o que a torna inútil como fonte protéica. Algumas pessoas preferem caracterizar a soja como um antinutriente, pois contém inibidores de protease, fitatos, saponinas e isoflovonas, que interferem na digestão de nutrientes, absorção de minerais e no sistema imunológico.
O ácido fítico da casca, é a parte que bloqueia a absorção dos minerais, especialmente o cálcio, magnésio, cobre, ferro e zinco. Infelizmente cozinhar a soja não desativa os fitatos, como é feito em outros alimentos ricos nesta substância.
A tripsina é uma enzima responsável pela quebra de proteínas e esta ação é bloqueada pela soja. Quando as protéinas não são completamente quebradas elas tendem a apodrecer no intestino levando a sintomas gastro intestinais. As pesquisas também mostram que quando a tripsina é continuamente inibida o pâncreas fica vulnerável a diversas patologistas, incluindo o câncer.
A soja também contém uma substância que promove a coagulação das células vermelhas que junto com a tripsina pode inibir o crescimento. Porém, fermentar a soja pode desativar estes efeitos.
É importante lembrar que existem várias fontes escondidas de soja, incluindo a margarina, sorvetes, massas, pães, salgadinhos, cereais, atum em lata, hamburgeres de fast-food e óleo vegetal.
Para mais informações a respeito da polêmica indústria da soja, leia o livro “The Whole Soy Story”, por Kaayla Daniel. A autora declara que um nível seguro para consumir soja é uma quantidade menor do que 36g por dia, uma quantidade similar consumida no Japão, que é o país com o maior consumo de soja no mundo.
Ok, vamos terminar o artigo falando algo positivo sobre a soja. Você sabia que a soja tem potencial para ser uma nova fonte de combustível renovável que pode substituir os plásticos e combustíveis baseados em petróleo ? Isso é uma ótima notícia para as nossas crianças.
Texto por: Chales Poliquin
Traduzido e adaptado por: Hipertrofia
Traduzido e adaptado por: Hipertrofia
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Os piores mitos sobre o treinamento do abdômen
Os piores mitos sobre o treinamento do abdômen
De todos os mitos sobre musculação que existem, os mitos relacionados ao treinamento do abdômen são os mais persistentes e difundidos pelas academias. Mitos como “você deve treinar abdômem todos os dias para conseguir resultados” ou “o abdômen só cresce com bastante repetições”, simplesmente não querem morrer. Veja os principais mitos sobre este músculo e evite o uso de técnicas que não trarão nenhum resultado.
De todos os mitos sobre musculação que existem, os mitos relacionados ao treinamento do abdômen são os mais persistentes e difundidos pelas academias. Mitos como “você deve treinar abdômem todos os dias para conseguir resultados” ou “o abdômen só cresce com bastante repetições”, simplesmente não querem morrer. Veja os principais mitos sobre este músculo e evite o uso de técnicas que não trarão nenhum resultado.
Mito 1: Não tem problema treinar o abdômen todos os dias.
Por algum motivo as pessoas pensam que o abdômen é um músculo especial e é diferente do restante dos músculos. O tecido muscular do abdômen é o mesmo do restante do seu corpo. Todos os músculos precisam de descanso adequado entre os treinos para permitir a recuperação muscular. Treinar o abdômen todos os dias não é significado de maiores ganhos, o máximo que você conseguirá com isto é aumento de resistência e nunca a hipertrofia muscular. Ninguém vai para a academia(tirando os malucos) todos os dias treinar pernas, com o abdômen não seria diferente. A hipertrofia ocorre no descanso e não no treino.
Mito 2: O abdômen deve ser treinado apenas com bastante repetições em todos os exercícios.
Mais uma vez, os músculos do abdômen não são diferentes do resto do corpo. Os músculos da região do abdômen são compostos por fibras de contração lenta, que respondem melhor a pouca carga e mais repetições e fibras de contração rápida, que respondem melhor a mais carga e menos repetições. Contudo, o abdômen realmente tem uma porção maior de fibras de contração lenta do que as de contração rápida, mas isto não significa que você precise abandonar os exercícios com poucas repetições. Para maximizar os resultados, o abdômen deve ser treinado usando exercícios com baixas repetições e outros com altas repetições. Obviamente, exercícios com pouca repetições deverão ser usados com o máximo de carga.
Mito 3: Você precisa treinar pesado para definir o abdômen
O treino com certeza é importante para o abdômen, mas as únicas coisas que farão com que o abdômen apareça é a dieta e os aeróbicos. Nenhum exercício para abdômen no mundo fará com que a camada de gordura que cobre os gomos do abdõmen desapareça. E também não é possível queimar somente a gordura localizada na barriga e o pior, pensar que é possível fazer isso apenas com exercícios para o abdômen. Como já foi dito anteriormente, a chave para definição é a dieta e aeróbicos e ponto final.
Alimentação
Alimentação
A alimentação é essencial para alguém que pretende crescer músculo, vou mesmo mais longe e creio que a alimentação é tão ou mais importante que o treino. Isto porque não importa o quanto treina, mas se não ingerir os alimentos adequados o seu corpo não irá conseguir recuperar e crescer.
Há alguns alimentos que deverá ter sempre no armário.
Clara de ovo
A clara de ovo tem uma proporção de proteína de gordura de 60:1, sendo portanto uma das fontes de proteína mais pura.
Frango/Peru
Carnes magras como o peito de frango e o peru são uma fonte de proteína de alta qualidade e deverão fazer parte da sua dieta. É carne com extremamente reduzida gordura saturada.
Peixe
Embora deva comer alimentos com pouca gordura, deverá comer peixe. O peixe contém ácidos gordos essenciais como é o caso do omega-3 que ajudam no crescimento muscular.
Peixes de águra fria, como o salmão, atum, truta e sardinhas são excelentes fontes de proteína e gordura saudável.
Feijões e Legumes
Se quer encarar de forma séria a musculação, não pode ignorar o poder dos feijões e legumes. Os feijões tal como a carne são uma excelente fonte de proteína e fibra.
A fibra é essencial para manter uma alimentação saudável, há feijões como o feijão roxo que contém 58% de proteína!
Carne Vermelha Magra
Os bifes contêm proteína, ferro, zinco e vitamina B. São também muito calóricos, excelentes para quem tem dificuldade em ganhar peso.
Não deve contudo consumir diariamente, porque têm altos níveis de gorduras saturadas. Deverá ser conjugada com refeições de frango, peru e peixe para variar um pouco a sua dieta semanal.
Hidratos de Carbono de Digestão Lenta
Os músculos não crescem apenas com proteína, terá de ter também uma fonta de hidratos de carbono. Estes funcionam como fonte de enegia para o crescimento muscular.
Contudo deverá evitar os hidratos de carbono de disgestão rápida (como as massas, arroz branco, pão branco, etc) e deverá optar pelos produtos integrais.
Água
Quando se pensa em musculação, a primeira palavra que vem à cabeça é carne… contudo esta deveria ser água. O nosso corpor é constituído por 70% de água, esta é extremamente importante para se manter hidratado durante o treino, e aumentar o seu metabolismo.
Proteína Whey
Depois de termos falado de alimentos normais, é importante que tome a proteína whey para se assegurar de que tem a quantidade necessária de proteína no organismo.
Isto porque é difícil consumir toda a proteína necessária apenas em alimentos, fazendo com que esta suplementação seja necessária na maioria dos casos.
Beba muita água para prevenir qualquer problema que possa advir do consumo deste suplemento.
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